
Diretor nacional da PSP defende atuação da polícia no Martim Moniz
O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) defendeu hoje a atuação da polícia na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, em 19 de dezembro do ano passado.

O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) defendeu hoje a atuação da polícia na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, em 19 de dezembro do ano passado.

“O operacional foi abordado por residentes de um acampamento localizado perto do poço que pertence à autarquia que também queriam retirar água”, cita o CM.

O presidente do CHEGA defendeu hoje que o confronto que envolveu cidadãos estrangeiros no domingo, em Lisboa, deu razão ao seu partido quando defende a necessidade de “mais polícia e mais autoridade” e acusou a esquerda de “tremenda hipocrisia”.

O líder do CHEGA, André Ventura, defendeu hoje que Portugal não deve reconhecer o novo Presidente de Moçambique até estarem dissipadas as suspeitas sobre os resultados das eleições gerais de 09 de outubro.

O Folha Nacional sabe que um grupo de imigrantes, na Rua do Benformoso, afirmou a uma equipa da EIC – Equipa de Investigação Criminal que “a polícia já não manda ali.”

Uma sondagem realizada pela Pitagórica, divulgada pela TVI e CNN, revela que a maioria dos portugueses considera que a operação policial da PSP na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, foi justificada e não deve ser encarada como um ato racista.

O presidente do CHEGA pediu hoje mais operações policiais como as do Martim Moniz e acusou o primeiro-ministro de “ter perdido a coragem” quanto às forças de segurança, numa vigília que terminou com os participantes a gritarem “encostem-nos à parede”.

O presidente do CHEGA classificou hoje como ilegítima a manifestação antirracismo em que estão presentes os partidos de esquerda por ser “contra polícias e magistrados”, e acusou o Governo de ter “cedido à pressão”.