Na universidade onde estudo, levei a cabo um trabalho de investigação sob o mote de um acontecimento da Idade Média a partir do qual possamos encontrar paralelos com os dias de hoje. Percebi imediatamente que tema queria tratar: as semelhanças entre a formação do Al-Andaluz e a nova invasão de magrebinos às costas peninsulares.
São impressionantes as semelhanças que podemos encontrar, desde o objetivo final das invasões até à posição das mulheres na sociedade, que nunca mudou. É, pois, fundamental que este tema seja debatido com toda a seriedade.
No ano 711, os muçulmanos entraram na Península Ibérica e rapidamente conquistaram as terras da atual Espanha e Portugal. O seu objetivo era claro: expandir a sua religião, através “guerra santa”, preceito islâmico fundamental para se ir ter com as “virgens” ao céu. Atualmente, ninguém pode negar que a invasão ilegal por parte dos norte-africanos não tenha, grosso modo, o mesmo objetivo.
Oiço dizer, não raras vezes, que muitos deles vêm em busca de uma vida melhor. Mas porque é que isso acontece? Mais uma vez a resposta é clara: porque o rei de Marrocos os pressiona a que imigrem. Realmente acham que ele pensa que é pelo bem deles? Não. Tendo em conta que ele se define como Comandante dos crentes islâmicos, o objetivo final é o mesmo do Al-Andaluz. A atestar isto mesmo, temos os diferentes ataques a igrejas católicas, cujo exemplo mais recente foi o assassinato de um sacristão em Algeciras (Espanha).
Outro tema importante é o da posição das mulheres na sociedade. Na documentação historiográfica do Califado Omíada, as mulheres aparecem sempre de uma maneira marginal, sendo o homem o verdadeiro protagonista dos assuntos públicos. Assim, o seu papel social é unicamente ser esposa e mãe. Aquelas que se destacavam, tinham os nomes gravados nos dicionários bibliográficos, sendo que se contam apenas 116 mulheres fora do habitual, onde mesmo assim poucas receberam títulos qualificativos.
Atualmente, a posição de mulher é completamente diferente. Na Península Ibérica a mulher tem um papel emancipado na sociedade, estando presentes na discussão de todos os assuntos públicos. No entanto, na religião islâmica, a mulher continua subjugada ao papel de esposa e mãe. A ameaça para as nossas mulheres é extremamente grande, como se tem vindo a constatar ultimamente, com as violações em série por parte destes imigrantes ou até mesmo pelos casamentos forçados que ainda se realizam.
No entanto, aqueles que defendem este tipo de imigração são os socialistas, aqueles que também se afirmam, paradoxalmente, como defensores da mulher. Este contraste é algo surreal e impossível, que tem de ser denunciado. Deste modo, devem deixar de subvencionar estes imigrantes que, se vêm em busca de uma vida melhor, então devem trabalhar e não viver à conta de quem trabalha.
Assim, aprendendo com a História, observamos como não há muitas diferenças entre a invasão do Al-Andaluz e a invasão atual que vivemos. Por isso, como portugueses que somos, devemos lutar contra isto para proteger os nossos valores, as mulheres e os nossos filhos que, se isto continuar assim, serão os mais prejudicados.
O CHEGA já o faz, luta contra a imigração ilegal e defende as mulheres desta ameaça. Na mesma linha, afirma que se estamos abertos à imigração daqueles que vêm por bem, e que devemos ter um controlo mais restrito das fronteiras e, que para aqueles que cometem crimes, roubam, matam ou violam, então deve ser aplicada a única pena que considero exemplar: a devolução ao seu país de origem.
Deve então o governo perceber a importância de lutar contra estas ameaças e deixar de ser politicamente correto ou de aplicar continuamente a Agenda 2030, que representam uma verdadeira ameaça para os nossos valores e o futuro dos nossos filhos.