JMJ: Forças Armadas vão apoiar em infraestruturas, equipamentos e alimentação

©Facebook\JMJ

As Forças Armadas vão disponibilizar infraestruturas, espaços, equipamentos e fornecer alimentação nos distritos de Leiria, Santarém, Lisboa e Setúbal durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), nomeadamente para alojar os polícias responsáveis pela segurança, foi hoje anunciado.

Numa resposta enviada à agência Lusa, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) avança que “as Forças Armadas vão apoiar a realização da JMJ através da disponibilização, entre 23 de julho e 09 de agosto, de infraestruturas, espaços, equipamentos, fornecimento de alimentação e outros eventuais apoios solicitados nos distritos de Leiria, Santarém, Lisboa e Setúbal a fim de contribuir para o sucesso do evento e para a satisfação dos compromissos assumidos por Portugal”.

Segundo o EMGFA, as Forças Armadas têm planeado apoiar diretamente as forças e serviços de segurança envolvidas no evento e a Fundação da JMJ com as instalações e meios disponibilizados pelos três ramos e estruturas do Estado-Maior-General das Forças Armadas “numa lógica de proximidade do local do evento”.

O EMGFA destaca a disponibilidade de alojamento para 3.700 elementos, nomeadamente de polícias, instalação de sanitários, fornecimento de alimentação, viaturas de transporte de pessoal e carga e outras capacidades de apoio de serviços.

“As Forças Armadas poderão, ainda, com a capacidade sobrante, vir a prestar eventuais apoios adicionais neste âmbito, quer na área de Lisboa quer noutros locais do território nacional, sendo que a decisão será tomada em função da avaliação em cada momento”, precisa ainda o Estado-Maior-General das Forças Armadas.

Considerado o maior acontecimento da Igreja Católica, a JMJ vai realizar-se entre 01 e 06 de agosto em Lisboa, sendo esperadas cerca de 1,5 milhões de pessoas.

A Polícia de Segurança Pública já avançou que o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (cometlis) vai ser reforçado com 2.800 polícias de outros comandos do país, que se vão juntar aos cerca de 7.000 elementos do Cometlis, além do efetivo da Unidade Especial de Polícia.

A edição deste ano contará com a presença do Papa Francisco, que estará em Portugal entre 02 e 06 de agosto.

A JMJ de Lisboa esteve inicialmente prevista para 2022, mas foi adiada devido à pandemia da covid-19.

Últimas do País

Os sindicatos representativos dos trabalhadores da SPdH/Menzies, antiga Groundforce, desconvocaram a greve marcada para 31 de dezembro e 01 de janeiro, após assinatura de acordos com os acionistas da empresa, validados pelo Governo.
As livrarias portuguesas já se podem candidatar à segunda edição do cheque-livro e os jovens nascidos em 2007 ou 2008 poderão levantar o seu ‘voucher’ de 30 euros a partir de 02 de janeiro, anunciou hoje o governo.
Cinco urgências hospitalares de Ginecologia e Obstetrícia serão encerradas no sábado, enquanto no domingo fecham quatro destes serviços e um de Pediatria, segundo dados do Portal do Serviço Nacional de Saúde.
Doze pessoas morreram e 453 foram detidas por conduzirem com níveis de álcool no sangue considerados crime nos primeiros oito dias das operações Natal e Ano Novo da GNR e PSP, anunciaram as corporações.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem em Lisboa o jovem alemão de 19 anos suspeito do triplo homicídio ocorrido na terça-feira em São Vicente, Cabo Verde, que vitimou o seu pai e a mulher e enteada deste.
Os doentes classificados como urgentes no hospital de Matosinhos esperavam ao início da manhã de hoje mais de 12 horas para primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Dez pessoas, entre as quais cinco crianças, foram hoje feridas sem gravidade por intoxicação por monóxido de carbono numa habitação nos arredores de Coimbra, disse fonte dos bombeiros.
Doze pessoas morreram e 433 pessoas foram detidas por conduçãoem sob efeito de álcool entre 18 e 24 de dezembro, no âmbito da operação de Natal e Ano novo, anunciaram hoje em comunicado a GNR e PSP.
Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentam hoje tempos de espera de mais de 11 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Álvaro Almeida, estimou hoje que há cerca de 2.800 internamentos indevidos nos hospitais, quer devido a situações sociais, quer a falta de camas nos cuidados continuados.