“O CHEGA propõe que fique claro que a interferência política durante o Governo de António Costa aconteceu, foi desejada, deliberada e consciente”, afirmou André Ventura, referindo que “há três grandes responsáveis governativos por ela”, o ex-ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santo, o atual, João Galamba, e o ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Mendes.
O presidente do CHEGA apontou igualmente que também a responsabilidade do ministro das Finanças, Fernando Medina, “não pode ser ignorada”.
Ventura defendeu que essa interferência “teve maus resultados” na TAP a nível jurídico e logístico, mas também “maus resultados reputacionais e de imagem, tal como se está a ver pela dificuldade que o Governo está a ter agora em fazer um verdadeiro processo de privatização da TAP”