“Estou em Israel, uma nação de luto. Estou de luto convosco e estou convosco contra o flagelo do terrorismo. Hoje e sempre”, escreveu na rede social X (antigo Twitter), acrescentando a palavra “solidariedade” em hebraico.
À chegada ao aeroporto Ben Gurion, em Telavive, Sunak denunciou como “um ato de terrorismo horrível e inominável” o ataque de 07 de outubro do movimento islamita Hamas contra território israelita.
Desde o ataque, mais de 1.400 pessoas foram mortas em Israel, a maioria civis, e 199 pessoas capturadas, segundo as autoridades israelitas.
Em retaliação, Israel está a bombardear a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, onde pelo menos 3.478 pessoas foram mortas, na sua maioria civis palestinianos, de acordo com as autoridades locais.
Na terça-feira, pelo menos 471 pessoas foram mortas num ataque a um complexo hospitalar na cidade de Gaza, pelo qual israelitas e palestinianos se acusam mutuamente.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, em visita a Israel, na quarta-feira, validou a versão israelita de que o hospital foi atingido por “rockets” do grupo palestiniano Jihad Islâmica.
A visita de Rishi Sunak, que deverá encontrar-se com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e com o Presidente israelita, Isaac Herzog, segue-se às do chanceler alemão, Olaf Scholz, que esteve em Israel na terça-feira e do Presidente norte-americano, Joe Biden, na quarta-feira.
Paralelamente, o primeiro-ministro britânico, que está acompanhado do ministro dos Negócios Estrangeiros, James Cleverly, deverá visitar o Egito, a Turquia e o Qatar “nos próximos dias”, segundo Downing Street.