13 Maio, 2024

Preço médio semanal da ERSE desce 1,4% para a gasolina e 1,8% para gasóleo

O preço médio semanal, calculado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), desceu, esta semana, 1,4% para a gasolina e 1,8% para o gasóleo, segundo um relatório hoje divulgado.

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De acordo com o regulador, o preço eficiente “registou uma atualização, face à semana passada, de – 1,4%, para a gasolina e de – 1,8% para o gasóleo”, tendo em conta “a variação semanal das cotações internacionais da gasolina 95 simples em – 3,5% e do gasóleo simples em – 3,8%”.

Assim, “para a semana de 11 de dezembro a 17 de dezembro, o preço eficiente antes de impostos é de 0,775 euros/l [euros por litro] para a gasolina 95 simples e de 0,861 euros/l para o gasóleo simples”, sendo que, “após impostos, o preço eficiente fica nos 1,664 euros/l, para a gasolina 95 simples, e nos 1,604 euros/l para o gasóleo simples”.

No que diz respeito à semana anterior, verificou-se que “a média dos preços de venda ao público anunciados nos pórticos, e reportada no Balcão Único da Energia, esteve 3 cêntimos/l acima do preço eficiente, dessa semana, no caso da gasolina 95 simples, e 4,9 cêntimos/l, acima no caso do gasóleo simples”.

Assim, destacou, “em termos percentuais, a gasolina 95 simples foi anunciada nos pórticos 1,7% acima do preço eficiente e o gasóleo simples foi anunciado 2,9% acima” deste preço.

Por fim, no que respeita aos preços com descontos, publicados pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), “a gasolina 95 simples e o gasóleo simples apresentaram um desvio face ao preço eficiente de – 1,5% e de – 2,0%, respetivamente”, sendo que “em termos absolutos, estas estimativas situam-se, para a gasolina 95 simples, em – 2,5 cêntimos/l abaixo, e para o gasóleo simples, em – 3,1 cêntimos/l abaixo dos respetivos preços eficientes”.

O preço eficiente é um preço médio semanal determinado pela ERSE, que resulta da soma de vários fatores: os preços dos combustíveis nos mercados internacionais de referência e os respetivos fretes marítimos, a logística primária, incluindo nesta parcela as reservas estratégicas e de segurança do Sistema Petrolífero Nacional, os sobrecustos com a incorporação de biocombustíveis e a componente de retalho acrescida dos impostos respetivos.

Agência Lusa

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