Portugal teve vários invernos difíceis, um dos mais recentes foi o da pandemia, do isolamento, da pobreza (física e de espírito). Um dos maiores invernos dura desde 1974, pois a democracia aparentemente nos iria trazer – liberdade, progresso, paz, riqueza, mas levou-nos efectivamente à actual encruzilhada de 50 anos. Uma encruzilhada de governos do PS e do PSD, que com bancarrota ou sem bancarrota foram em suma, a mesma coisa.
De entre a nossa história também tivemos várias Primaveras, tempos em que nos soubemos unir como Povo nas adversidades, não só fomos capazes, como tivemos a inspiração e o génio para fazermos Aljubarrota, ligar o mundo ao mundo com a nossa Expansão marítima, criar um império, entre muitos outros feitos.
Este Povo que pertence a esta Nação quase milenar, ao longo da sua história teve muitos e rigorosos Invernos, mas nas alturas certas, conseguiu sempre o seu renascimento (como a Fénix), se reinventando numa nova aurora, numa nova primavera.
Ao longo da nossa história tivemos sempre como ‘leitmotiv’ dessas auroras, grandes homens, que souberam inspirar e liderar os seus pares. Homens como D. Afonso Henriques, o infante D. Henrique, S. Nuno Alvares Pereira ou D. Miguel I, foram capazes de unir Portugal e os portugueses numa causa e, foram suficientemente inspiradores para conseguirem levar-nos mais além.
Hoje temos um desses homens, que de entre o espírito da saudade carregado de sebastianismo, arrisco-me a chamar-lhe, o desejado. Esse homem que nos irá guiar a esta nova aurora é André Ventura, o único capaz de nos conduzir a uma nova primavera. Ele é a esperança de milhões de portugueses que há demasiados invernos vivem sob o desgoverno quer de PSD, quer de PS.
Ventura é o único que teve a coragem contra tudo e contra todos, denunciar este sistema podre e corrupto.
Após um longo inverno de 50 anos, Portugal poderá ter no dia 10 de março uma nova aurora, uma nova primavera. Portugal poderá ser finalmente devolvido aos portugueses.