PR considera que SNS precisa de soluções inovadoras para garantir sustentabilidade

O Presidente da República assinalou hoje os 45 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), considerando que melhorou a vida de milhões de pessoas, mas precisa de soluções inovadoras para garantir eficácia e sustentabilidade a longo prazo.

© Facebook da Presidência da República

 

Estas posições do chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, constam de uma nota que hoje foi publicada no portal da Presidência da República.

“O Presidente da República assinala os 45 anos do SNS, pilar fundamental para a promoção da saúde, com significativos ganhos para o país. Através de sua missão de cuidar e proteger, o SNS melhorou de forma significativa a vida de milhões de pessoas, e sua importância para a sociedade continua a ser inestimável”, lê-se na nota.

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, hoje, enquanto se celebra “essas conquistas” para a saúde dos portugueses, “é crucial olhar para o futuro, reconhecer os desafios que o SNS enfrenta e procurar soluções inovadoras para garantir a sustentabilidade e a eficácia do SNS a longo prazo”.

“Parabéns a todos que constituem o Serviço Nacional de Saúde pelos seus êxitos e pelo impacto positivo que tem causado ao longo destas quatro décadas e meia”, acrescenta-se.

O atual SNS foi formalmente criado em 15 de setembro de 1979, quando foi publicada a lei que criou o sistema universal de saúde em Portugal.

Em junho deste ano, este serviço público tinha ao seu serviço um total de 150.333 trabalhadores, quando em junho de 2019, ainda antes da pandemia da covid-19, eram 130.752, de acordo com o portal da transparência do SNS.

Com o seu financiamento assegurado pelo Orçamento do Estado, o SNS custou em 2023 cerca de 14 mil milhões de euros, mais 6,8% do que no ano anterior (+ 892,3 milhões de euros), segundo dados do Conselho das Finanças Públicas.

Últimas de Política Nacional

A mãe do antigo primeiro-ministro José Sócrates transferiu "dezenas de milhares de euros" para o filho, que desconhecia com frequência quanto dinheiro tinha na conta bancária, testemunhou hoje em tribunal uma gerente da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
O partido CHEGA pretende impedir a realização de orações, práticas religiosas islâmicas e cerimónias em espaços públicos, bem como a construção de novas mesquitas em território nacional.
Os deputados da Comissão de Infraestruturas, Mobilidade e Habitação aprovaram hoje requerimentos para ouvir a Infraestruturas de Portugal (IP) e o ministro Miguel Pinto Luz sobre o traçado da linha de alta velocidade em Gaia, segundo fonte parlamentar.
O CHEGA exige a perda de nacionalidade portuguesa a quem cometa crimes como terrorismo ou homicídio. André Ventura defende que quem atenta contra Portugal “não pode manter a nacionalidade”, sublinhando que esta deve ser reservada a quem honra os valores da nação.
O CHEGA lidera uma autarquia em território nacional, após vencer com maioria absoluta todos os órgãos do concelho de São Vicente, na Madeira. A tomada de posse está marcada para 25 de outubro, com a presença de André Ventura. O partido garante que este será um “exemplo de mudança e rigor” para todo o país.
O antigo primeiro-ministro José Sócrates chegou a ter, em 2014, três empréstimos em simultâneo na Caixa Geral de Depósitos (CGD) para cobrir despesas que admitiu que eram "absolutamente exageradas", testemunhou hoje a sua gestora de conta à data.
O candidato presidencial e líder do CHEGA, André Ventura, criticou as posições de Gouveia e Melo sobre imigração, considerando que alguém que quer ser o próximo Presidente da República não pode equiparar um imigrante a um português.
O líder do CHEGA afirmou hoje que Gouveia e Melo protagoniza cada vez mais as causas do PS, sobretudo por ter Mário Soares como modelo presidencial, e apostou que o ex-primeiro-ministro António Costa vai votar no almirante.
O CHEGA obteve em Lisboa 26.755 votos, mais três do que a CDU, confirmando a distribuição de mandatos de dois vereados para o CHEGA e um para a coligação, segundo a assembleia de apuramento geral.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que a Europa e o mundo "orientam-se para a direita" e defendeu que os partidos da sua família política são os "baluartes da defesa da liberdade".