Portugal paga casa, alimentação e subsídios a requerentes de asilo

O número de pedidos de asilo tem aumentado exponencialmente na União Europeia e no nosso país também. 

© Facebook Mercado Fusão

No último ano a UE recebeu mais de um milhão de pedidos de asilo e em 2022 Portugal tornou-se no país da UE com maior taxa de decisões positivas por cada cem pedidos.

Na verdade não é de admirar, já que segundo a Lei do Asilo, estes requerentes mesmo que vejam o seu pedido ser-lhes negado, basta fazerem recurso da decisão para que o nosso Estado fique obrigado a assegurar-lhes alojamento, alimentação, apoios sociais para outras despesas como vestuário, transportes, etc.

Como os requerentes de asilo podem fazer recurso da decisão várias vezes, significa que conseguem ficar vários anos no nosso país nesta situação. São milhares de euros que o Estado português gasta com estes migrantes, sendo que tudo isto é pago com o dinheiro dos seus impostos.

Temos famílias portuguesas com imensa dificuldade em pagar casa, idosos que têm que escolher entre comer e comprar medicamentos, jovens que têm que abandonar o país para conseguirem uma vida melhor… e depois suportamos todas as despesas de pessoas que não são de cá, nunca contribuíram para o nosso país e ainda por cima as entidades oficiais já decidiram, pelo menos uma vez, que não são verdadeiros requerentes de asilo.

Últimas de Política Nacional

O Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) tinha 515 mil pedidos de nacionalidade pendentes no primeiro semestre de 2025, de acordo com os dados atualizados hoje no Portal da Justiça.
O líder do CHEGA anunciou esta sexta-feira um compromisso com o primeiro-ministro para concluir ainda este mês o processo legislativo das alterações às leis da nacionalidade e imigração.
As propostas de lei do Governo de alteração aos diplomas da nacionalidade e da imigração baixaram à fase de especialidade sem serem votadas hoje na generalidade, bem como projetos-lei do CHEGA sobre as mesmas matérias.
O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, recusou hoje suspender o reagrupamento familiar de imigrantes pedido pelo CHEGA.
Grávida perde bebé após ter passado por cinco hospitais diferentes ao longo de 13 dias. Ministra d a Saúde recusa demitir-se e André Ventura questiona "para onde vai o dinheiro que gastamos com a saúde"?
Parece mentira, mas a verdade é que José Sócrates alegou que a Operação Marquês foi ressuscitada através de um alegado “lapso de escrita” e agora quer ser indemnizado pelo Estado português.
O Presidente do CHEGA disse hoje que chegou a uma "plataforma de entendimento" com o primeiro-ministro quanto às iniciativas que vão a votos no parlamento na sexta-feira, que permitirá "baixar impostos", "restringir" a obtenção de nacionalidade e "regular a imigração".
A maioria parlamentar rejeitou hoje uma amnistia no âmbito dos 50 anos do 25 de Abril, solicitada numa petição à Assembleia da República e apoiada por um projeto de lei do BE, que exclui os crimes graves.
As eleições autárquicas vão realizar-se em 12 de outubro, anunciou hoje o ministro da Presidência, na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros.
O CHEGA requereu a audição do ministro da Agricultura e Mar no parlamento para dar explicações aos deputados sobre o que considera "a flagrante incapacidade de gestão técnica, operacional e financeira do PDR 2020 e do Pedido Único 2025".