Ao longo desta legislatura, o CHEGA tem emergido como a verdadeira voz dos pescadores portugueses e uma força política que entende a fundo os desafios enfrentados por aquela classe trabalhadora. Isto é o resultado de quatro factores.
Primeiro, os deputados do CHEGA possuem um conhecimento directo do sector das pescas, o que nos coloca numa posição privilegiada para discutir e legislar sobre as questões que afectam esta área. Ao contrário de outros partidos, cujos representantes carecem de uma afinidade real com o sector, os deputados do CHEGA compreendem as complexidades da actividade piscatória, o que nos permite argumentar com propriedade, refutando generalizações e expondo desinformações.
Segundo, o CHEGA não compactua com as políticas desastrosas que têm caracterizado o panorama das pescas das últimas décadas. As más práticas, as regras europeias absurdas e as visões distorcidas que têm sido impostas por sucessivos governos e instituições europeias desligadas da realidade têm prejudicado o sector. Como tem sido claro, o CHEGA recusa-se a participar neste conluio e denuncia, sem temor, as medidas que têm sacrificado a subsistência dos pescadores em nome de agendas alheias.
Terceiro, enquanto outros partidos cedem à pressão do ‘politicamente correcto’, o CHEGA mantém-se firme nas suas convicções e não teme em apontar os vícios que têm contaminado as políticas públicas relativas às pescas. Esta independência face aos poderes instalados permite aos deputados manterem-se fiéis aos interesses dos pescadores, sem se submeterem a jogadas de bastidores.
Quarto, o CHEGA nutre um profundo respeito pelos pescadores e pela herança marítima portuguesa. Aliás, o partido reconhece que os homens do mar são os herdeiros de técnicas ancestrais de pesca, desenvolvidas em harmonia com o equilíbrio dos oceanos. Ao contrário dos discursos catastrofistas que emanam das elites globalistas e das suas marionetas parlamentares, o CHEGA acredita que é possível proteger os recursos marinhos sem comprometer a subsistência das famílias que dependem das pescas.
Para o futuro, o CHEGA continuará a ser o partido que defende os pescadores portugueses. A nossa luta é uma luta sem tréguas contra certas tendências políticas que não são mais do que expressões disfarçadas de um marxismo determinado a destruir o sustento das comunidades piscatórias. O CHEGA nunca desistirá de se erguer em defesa dos pescadores e continuará a ser uma força de oposição a todos os que ameaçam a soberania do mar português e o futuro das pescas nacionais.