Uma Direita que Governa como a Esquerda: O Verdadeiro Problema de Portugal

O atual governo nacional, embora se autoproclame de Direita , perpetua as mesmas práticas e políticas que caracterizam a Esquerda incompetente que tanto criticamos. É uma Direita dissimulada, incapaz de romper com os vícios do sistema, mantendo a burocracia opressiva, os impostos sufocantes e uma agenda politicamente correta, que trai os valores conservadores e nacionais.

Esta “direita” governa com máscaras de mudança, mas seus atos revelam continuidade. Na prática, é um governo refém do mesmo assistencialismo do Estado que deveria combater, da mesma complacência com o desrespeito às nossas fronteiras e da mesma submissão às imposições globalistas. Onde estão as reformas profundas que garantam justiça célere, alívio fiscal para quem trabalha e dignidade para o cidadão comum? Não existem. Este é um governo que fala de liberdade enquanto mantém o cidadão prisioneiro de políticas que perpetuam a mediocridade.

Como militante do CHEGA, afirmo com convicção: Portugal precisa de uma Direita verdadeira, firme e sem medos, que governe com base nos princípios do mérito, da autoridade e do patriotismo. Não precisamos de uma Direita que faz pactos silenciosos com a agenda socialista ou que governa para agradar elites. Precisamos de um governo que ponha os portugueses em primeiro lugar, que corte os privilégios de quem vive à custa do sistema e que devolva ao povo a esperança no futuro.

Esta Direita disfarçada é, no fundo, cúmplice da decadência. Mantém a máquina do Estado a esmagar os trabalhadores e pequenos empresários, enquanto a insegurança cresce e a identidade nacional é diluída em nome de um multiculturalismo sem regras.

Portugal precisa de coragem. E só o CHEGA, com a sua mensagem clara e sem ambiguidades, é capaz de fazer frente a este sistema que é uma farsa. É hora de virar a página, abandonar as falsas direitas e dizer basta a esta política que mantém Portugal estagnado.

Chega de ilusões, chega de dissimulações. O futuro de Portugal deverá estar na mão de quem não tem medo de lutar pela verdade e pelos portugueses. CHEGA!

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