Os portugueses, enquanto povo, sempre se distinguiram pelo seu caráter exemplar, pela dedicação ao trabalho e pelo respeito profundo pelas leis e tradições dos países que os acolheram. Ao longo da história os nossos emigrantes, sem exceção, têm sido uma referência de integridade e de valores, merecendo o respeito das nações que os receberam. Diferentemente, assistimos hoje a um fenómeno profundamente preocupante: a imigração descontrolada que o nosso país enfrenta.
Este influxo massivo trouxe consigo realidades que não podemos ignorar, sob pena de comprometermos a identidade e a segurança da nossa pátria. Infelizmente muitos destes imigrantes, longe de respeitarem a cultura e as normas do país que os acolhe, demonstram repetidamente uma total desconsideração pela nossa sociedade, pelas nossas mulheres, pelos nossos idosos e pelas nossas crianças. As notícias proliferam com relatos de crimes, assaltos, tráfico de drogas e contrafação cometidos por estrangeiros, de norte a sul do país. No Martim Moniz, em Lisboa, são frequentes os relatos de detenções de indivíduos associados ao tráfico de estupefacientes, porte ilegal de armas e comércio de bens contrafeitos.
Pior ainda, a política vigente permite que, após cinco anos de permanência, muitos destes indivíduos se tornem cidadãos portugueses, independentemente das condições em que ingressaram no país. Isto é um ultraje à justiça e uma violação flagrante dos princípios que deveriam reger a nossa soberania. Como é possível que quem entrou ilegalmente no nosso território tenha agora acesso aos direitos e privilégios de um cidadão nacional?
Mais alarmante é o impacto que esta política tem na segurança pública. São frequentes as queixas de autarcas sobre seringas abandonadas em espaços públicos, resultado do tráfico e consumo de drogas. Há relatos de imigrantes portando catanas nas ruas, vídeos de agressões e assaltos, e ainda o flagelo de mulheres que sofreram abusos nas mãos de motoristas de Uber estrangeiros. Onde estão, nestes casos, as defensoras da esquerda que se proclamam paladinas dos direitos das mulheres? O silêncio é ensurdecedor.
A manipulação dos dados sobre a criminalidade associada a imigrantes, como denunciado por membros das forças de segurança, é um insulto à inteligência dos cidadãos. Não é necessário consultar relatórios, basta olhar para a realidade das nossas ruas. Portugal, outrora um país respeitado e seguro, transformou-se numa porta de entrada para o caos.
E não é apenas o presente que está em jogo. O futuro da nossa reputação enquanto nação está em risco. Quando estes imigrantes adquirem a nacionalidade portuguesa, espalham-se pela Europa e, ao cometerem crimes, fazem com que o nosso bom nome seja arrastado pela lama. Não será mais o “imigrante” a ser apontado, mas sim o “português”. Isto é uma afronta ao legado que os nossos antepassados construíram com tanto esforço e sacrifício.
Permitir que a nossa identidade seja manchada por políticas irresponsáveis e ideologias utópicas é um atentado ao bom nome da pátria portuguesa. É tempo de agir com firmeza, de restabelecer a ordem, e de proteger a dignidade e a honra de Portugal. O nosso país, e o nosso povo, não podem continuar a ser vítimas do desrespeito e da negligência. É imperativo que os interesses nacionais prevaleçam sobre quaisquer agendas externas ou partidárias.