O Portugal de outros tempos já não existe. Somos agora uma república de desconfiança onde temos sempre de olhar por cima do ombro, não sabendo quando poderemos ser as vítimas dos protegidos do estado.
Os pais já não deixam as suas crianças brincar nas ruas, temendo o pior. As mulheres evitam andarem desacompanhadas mesmo em plena luz do dia. Há zonas inteiras do nosso país que as pessoas evitam, sendo essas zonas tão más que a criminalidade já se tornou algo banal, parte da rotina.
Por outro lado, as autoridades permanecem desautorizadas de agir por um bando de políticos tão criminosos quanto aqueles bárbaros que dominam as ruas. Mais facilmente vai um polícia preso por nos defender que um bandido por nos atacar. Tudo por culpa deste vara política, apoiada por um rebanho incapaz de raciocinar por si próprios, e prendendo-se a valores distorcidos de tolerância.
O português comum tem, obrigatoriamente, de tomar controlo do seu país. Neste momento, só o Chega oferece a oportunidade de reconstruir as instituições portuguesas, atualmente caducas e prontas para a reforma. Precisamos de forças segurança com autoridade e carta branca para agir, sempre apoiados na ação por quem governa; de expulsar todo e qualquer estrangeiro que represente uma ameaça, ou que já tenha cometido algum crime em Portugal (já temos criminosos a mais); de condenar os movimentos que promovem a vitimização e desculpabilização dos bandidos; de uma reforma na justiça que a torne mais célere e eficaz, reduzindo a capacidade de recursos e as burocracias que atrasam os procedimentos necessários; de uma reforma prisional, que dê a estas instituições a capacidade de reagirem aos novos desafios criados pela expansão do crime organizado, alimentado por gangues estrangeiras, e que dê dignidade a quem trabalha neste setor.
Só assim conseguiremos salvar Portugal dos vândalos que atualmente dominam, e restaurar a paz social.