CHEGA GAIA CENSURA A CORRUPÇÃO

O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.

©️ Câmara Municipal de Gaia

“A gravidade e o volume dos acontecimentos que têm vindo a público sobre o Executivo Municipal de Vila Nova de Gaia, intensificados pelas recentes declarações em sede judicial no âmbito da Operação Babel, tornam inadiável a apresentação desta Moção de Censura na primeira sessão ordinária da Assembleia Municipal de 2025”, fez saber o autarca do CHEGA.
O atual Executivo Municipal, lidera-do por Eduardo Vítor Rodrigues, tem estado sob fogo devido a sucessivos escândalos, processos judiciais e condenações que minam, irremediavelmente, a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas do município.
Um presidente da câmara que foi condenado à perda de mandato por crime de peculato, um ex-vice-presidente que se encontra detido e a responder por graves crimes e um vereador acusado de corrupção no processo “Tutti Frutti”. Segundo o CHEGA, com esta “mancha na gestão autárquica, este executivo só merece ser censurado”.

Últimas de Portugal Real

Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, têm apresentado diversas propostas com o objetivo de reforçar a transparência e combater a corrupção na gestão local.
O diabetes tipo 1 é uma condição de saúde crónica que afeta centenas de estudantes Vimaranenses, exigindo uma gestão constante da glicose no sangue para evitar complicações graves.
Para se entrar ou sair de Aveiro tem de se pagar. Segundo o partido CHEGA, “a abolição das portagens na A25 foi uma conquista, algo que as populações há muito reivindicavam”.
O CHEGA de Condeixa-a-Nova interpelou a Câmara Municipal relativamente ao parecer favorável a três parques fotovoltaicos, que vão obrigar ao abate de 1070 sobreiros.
A depressão Martinho causou mais de 9.000 ocorrências em Portugal continental e estragos avassaladores na agricultura nacional.
O vereador do CHEGA de Vila Franca de Xira, propôs em sessão de câmara o levantamento do património habitacional devoluto da autarquia, porque milhares de portugueses enfrentam dificuldades em encontrar habitação, face à atual crise que o setor enfrenta, nomeadamente no âmbito da especulação que levou ao aumento exponencial dos preços.
O CHEGA em Gaia censurou o executivo da Câmara Municipal, por considerar que este perdeu a sua legitimidade política para governar.
No âmbito do Orçamento do Estado para 2025, a concelhia do CHEGA no Montijo, em colaboração com os deputados eleitos pelo círculo de Setúbal (Rita Matias, Patrícia de Carvalho, Nuno Gabriel e Daniel Teixeira), apresentaram uma proposta de alteração ao OE25 n.º 1635C para a Construção do Acesso do Montijo à Ponte Vasco da Gama.
O CHEGA de Leiria, liderado pelo deputado Luís Paulo Fernandes, apresentou na Assembleia Municipal uma proposta que recomenda ao executivo municipal, com caráter de urgência, uma auditoria externa e independente às reconciliações nas contas bancárias em falta.
A bancada do CHEGA em Alcochete, distrito de Setúbal, propôs que a Assembleia Municipal encaminhasse às entidades competentes a proposta para a criação do Gabinete de Proximidade e Acompanhamento Comunitário (CPAC) na freguesia do Samouco, com base no projeto criado pelos responsáveis máximos da GNR com o Ministério da Administração Interna e as Juntas de Freguesia.