Chegou o momento. No próximo dia 18 de maio de 2025, os portugueses terão nas mãos uma escolha histórica: continuar a eleger os mesmos que afundaram o país ou finalmente dar uma oportunidade à verdadeira mudança. Esta não é apenas mais uma eleição. É uma oportunidade única para romper com décadas de compadrio, de mentiras institucionais e de promessas nunca cumpridas.
Portugal precisa de coragem. Precisa de autoridade. Precisa de liderança. E essa liderança só o CHEGA tem a capacidade e a vontade de oferecer. Os partidos do sistema – PS, PSD, BE, PCP e os seus satélites – provaram repetidamente que estão mais interessados em manter os seus privilégios do que em servir o povo português. Os mesmos rostos, os mesmos discursos ocos, a mesma submissão aos interesses de Bruxelas e de lobbies ideológicos que nada têm a ver com os valores portugueses.
O CHEGA apresentou propostas claras: segurança nas ruas, justiça célere, combate à corrupção, defesa das forças de autoridade, redução drástica da carga fiscal, apoio às famílias e prioridade aos portugueses. Não falamos em códigos e eufemismos. Falamos a linguagem do cidadão comum, sem medo, sem filtros.
A elite política e mediática tentou tudo para nos calar. Chamaram-nos radicais, extremistas, populistas. Mas o povo acordou. Viu nos nossos deputados a única oposição verdadeira. Viu em André Ventura a voz que diz o que muitos sentem mas poucos ousam expressar. E no dia 18, essa voz pode transformar-se em força governativa.
A escolha é simples: ou continuamos a ser governados pelos mesmos que destruíram a nossa economia, desvalorizaram a nossa cultura e abriram mão da nossa soberania – ou dizemos CHEGA. Portugal não pode esperar mais. Os nossos jovens estão a emigrar, os nossos idosos vivem com medo, os nossos impostos são devorados por um Estado ineficiente e uma burocracia sem alma.
É agora ou nunca.
No dia 18 de maio, vota CHEGA. Pelo futuro, pela dignidade, por Portugal.