Os portugueses que tiveram de abandonar Portugal para terem uma vida melhor, deram, esta semana, a vitória ao CHEGA. E as razões para esta confiança que em nós depositaram não são difíceis de descortinar. Em primeiro lugar, eles são vítimas de 50 anos de governação entre PS e PSD. As políticas levadas a cabo nas últimas cinco décadas destruíram o tecido económico e social do nosso país, obrigando milhões de portugueses a abandonarem Portugal para procurarem uma vida digna noutros países. Depois, os emigrantes portugueses não são intoxicados pela comunicação social e comentadores do regime que teimam, numa clara estratégia regida pelo medo, em tentar desacreditar o CHEGA, o seu Presidente e os seus dirigentes.
Lá fora, os portugueses emigrados têm acesso a informação ‘limpa’ e não estão obrigados a assistir àquilo que nós, em Portugal, somos obrigados a ver: um triste desfile de comentadores nas televisões e jornais que, horas a fio ou a caracteres a fio, destilam ódio contra o CHEGA.
Por fim, os emigrantes têm, na sua larga maioria, um objetivo comum: regressar a Portugal. Mas eles também sabem que não o poderão fazer se PS e PSD, os partidos que os obrigaram a emigrar, continuarem a governar, porque sabem que nenhum destes dois partidos os quer de volta ao país. Face ao exposto, é mais do que natural que os emigrantes votem, em larga escala, no CHEGA.
E porquê? Muito simples: porque o CHEGA sempre lutou para aprovar medidas que promovam o regresso dos portugueses a Portugal; porque os emigrantes leram o programa eleitoral do CHEGA e viram que temos um capítulo que lhes é inteiramente dedicado; porque o CHEGA apresentou candidatos pelos círculos da Europa e Fora da Europa que são emigrantes e, por isso, não só convivem com a comunidade emigrante, como sabem quais são as suas principais reivindicações, levando-as, desta forma, a debate na Assembleia da República. Os nossos deputados eleitos pelos círculos da Europa e Fora da Europa sabem o que é ser emigrante e, por isso, sabem, melhor do que ninguém, lutar pela nossa comunidade emigrante espalhada pelo mundo. Aos emigrantes quero agradecer a confiança, deixando-lhes a garantia de que não se vão arrepender!