De acordo com o comunicado oficial, a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce, afirmou que a decisão foi tomada após uma análise interna que concluiu que a UNESCO “abandonou a sua missão fundadora” e passou a defender “causas culturais e sociais radicais”. Bruce criticou ainda o alegado “foco desproporcionado” da organização nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, classificando-os como parte de uma “agenda globalista”. Foram avaliadas as políticas de diversidade, equidade e inclusão da UNESCO, bem como “o seu pendor pró-Palestina e pró-China”.
A diretora-geral da UNESCO manifestou pesar pela decisão, mas assegurou que a organização está preparada para lidar com a saída dos Estados Unidos. A retirada entrará em vigor no final de dezembro de 2026, segundo noticiou a agência Associated Press (AP).