Trump, o Preservador de Mundos

Em 1945, ao contemplar o poder devastador da bomba atómica, Oppenheimer, líder do Projeto Manhattan, citou as escrituras védicas hindus: “Agora tornei-me a Morte, o destruidor de mundos.”

Décadas depois, a proliferação nuclear continua a ser a mais grave ameaça à segurança internacional: um veneno silencioso, estratégico, implacável. Cada instalação oculta, cada centrífuga clandestina, aproxima a humanidade do abismo.

Quando o regime iraniano avançava na sombra, ameaçando a segurança regional e a paz global, foi preciso alguém dizer “não”. E temos de agradecer a Donald Trump tê-lo feito.

Ao ordenar a destruição cirúrgica de três instalações nucleares iranianas, Trump não destruiu mundos: pelo contrário, preservou-os. Agiu onde outros hesitaram, com precisão e coragem.

E assim, longe de escalar a guerra, conteve-a. Reduziu riscos, travou ameaças e abriu caminho à estabilidade, à prosperidade e à paz.

Ser contra a proliferação nuclear não é uma escolha: é um dever moral. Nesse momento, Trump esteve à altura desse dever. Fez-se, enfim, o preservador de mundos.

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