CHEGA triplica Câmaras e quadriplica freguesias

O CHEGA venceu, pela primeira vez, em três Câmaras Municipais: São Vicente (Madeira), Entroncamento (Santarém) e Albufeira (Faro). Com 11,72% dos votos, tornou-se a terceira maior força política nas autárquicas de 2025.

© Folha Nacional

O CHEGA entrou oficialmente para a história política autárquica portuguesa. Pela primeira vez desde a sua fundação, o partido liderado por André Ventura conquistou três câmaras municipais — São Vicente (Madeira), Entroncamento (Santarém) e Albufeira (Faro) — um marco inédito que confirma o crescimento e a consolidação da sua influência junto dos portugueses.

Com 11,72% dos votos a nível nacional, o CHEGA afirmou-se como a terceira maior força política nas eleições autárquicas de 2025. Este resultado representa um avanço expressivo face aos atos eleitorais anteriores e reforça a presença do partido no panorama político nacional.

Embora Ventura tenha reconhecido que o resultado ficou aquém da ambição inicial de conquistar várias dezenas de autarquias, o líder destacou o carácter histórico e estratégico das vitórias alcançadas, sublinhando que o CHEGA deixou de ser apenas uma força de protesto para se afirmar como uma alternativa concreta de governação local.

“Hoje, o CHEGA deixou de ser apenas uma voz de oposição e passou a ser uma força de decisão. Os portugueses confiaram-nos câmaras, freguesias e lugares de responsabilidade. Esta é apenas a primeira página de uma nova história para Portugal”, declarou o presidente do partido na noite eleitoral.

Estas vitórias assinalam não só a entrada do CHEGA nos executivos municipais, mas também o início de uma nova fase política — a do protagonismo autárquico —, em que o partido poderá demonstrar, na prática, a sua visão para a governação local, assente na ordem, na autoridade e na proximidade às populações.

Últimas de Política Nacional

O CHEGA venceu, pela primeira vez, em três Câmaras Municipais: São Vicente (Madeira), Entroncamento (Santarém) e Albufeira (Faro). Com 11,72% dos votos, tornou-se a terceira maior força política nas autárquicas de 2025.
O líder do CHEGA, André Ventura, afirmou hoje que a única meta que o partido pode ter é vencer as eleições autárquicas de domingo, mas indicou que vai aguardar "humildemente" pelos resultados.
O CHEGA propõe uma fiscalização apertada sobre investimentos estrangeiros em território nacional, particularmente os oriundos de países islâmicos. Para André Ventura, trata-se de uma medida necessária para proteger a identidade nacional e os valores europeus face a influências externas consideradas incompatíveis.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que é preciso paz no Médio Oriente, mas sem "aceitar a chantagem de terroristas", e um acordo de cessar-fogo deve prever a libertação de reféns.
O Presidente do CHEGA acusou ontem o primeiro-ministro de ter antecipado a entrega do Orçamento do Estado para "desviar atenções" do caso Spinumviva e pediu-lhe que governe para o país e não para eleições.
O líder do CHEGA considerou hoje que o primeiro-ministro está “a arrastar a situação” sobre a empresa Spinumviva ao não prestar todos os esclarecimentos e considerou que Luís Montenegro não pode ter tratamento privilegiado.
O líder do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que um aumento do Complemento Solidário para Idosos é insuficiente, defendendo uma subida permanente das pensões, e acusou o Governo de “populismo e de eleitoralismo autárquico”.
O líder do CHEGA, André Ventura, acusou hoje o Governo de mentir e de falhar aos polícias, e considerou que estes profissionais "não podem esperar muito" deste executivo.
O presidente do CHEGA, André Ventura, acusou hoje a coordenadora do BE, Mariana Mortágua, de vitimização, e criticou o Governo por ter ido receber os ativistas que integraram a flotilha humanitária Global Sumud.
O líder do CHEGA acusou hoje o PSD de trazer o Orçamento do Estado para a campanha autárquica por “medo de perder autarquias” e considerou que o momento para essa discussão é depois do próximo domingo.