Ventura denuncia: “Estão a apagar o Natal em várias escolas para agradar minorias”

André Ventura reagiu esta sexta-feira à polémica que envolve várias escolas do país que optaram por retirar elementos natalícios das fotografias escolares, decisão que tem gerado forte contestação entre pais e encarregados de educação.

© Folha Nacional

Num comentário publicado na rede social X, o candidado presidencial apoiado pelo CHEGA criticou duramente a tendência que, segundo afirma, se está a instalar em vários estabelecimentos de ensino: “Muitas escolas estão a eliminar os cenários de Natal nas fotografias para não ‘incomodar’ as minorias que não gostam e não celebram o Natal. Mas por que raio somos nós, mais uma vez, a mudar as nossas tradições por causa daqueles que vêm de fora? Que disparate!”, escreveu.

A reação surge depois de o Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos, no Pinhal Novo, ter decidido substituir os habituais cenários natalícios por elementos neutros, alegando a necessidade de garantir igualdade entre alunos que celebram e que não celebram o Natal. A medida, comunicada apenas após a entrega das fotografias, levou dezenas de pais a manifestarem desagrado, acusando a escola de apagar uma tradição cultural profundamente enraizada.

Ventura classificou a decisão como um exemplo de “cedência constante” e defendeu que a preservação das tradições nacionais “não pode ser posta em causa para satisfazer sensibilidades minoritárias”. Para o líder e candidado à Presidência da República, a remoção de símbolos natalícios é “mais um passo no apagamento cultural que alguns querem impor”.

Últimas de Política Nacional

André Ventura reagiu esta sexta-feira à polémica que envolve várias escolas do país que optaram por retirar elementos natalícios das fotografias escolares, decisão que tem gerado forte contestação entre pais e encarregados de educação.
Os doentes internados e os presos podem inscrever-se para voto antecipado nas eleições presidenciais de 18 de janeiro a partir de segunda-feira, e o voto antecipado em mobilidade pode ser requerido a partir de 04 de janeiro.
O líder do CHEGA acusou hoje o Governo de incompetência na gestão da saúde e considerou que os utentes não podem ser sujeitos a esperar 18 horas numa urgência, e o primeiro-ministro reconheceu constrangimentos e antecipou que poderão repetir-se.
A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMMT) decidiu abrir os cofres e fechar a transparência.
André Ventura reafirmou que pretende usar a Presidência da República como ponto de partida para uma mudança profunda no país.
As escutas da Operação Influencer abalaram o PS, expondo alegadas pressões, favores e redes internas de ‘cunhas’ que colocam Carneiro no centro da polémica e voltam a arrastar Costa para a controvérsia.
O Governo carrega no ISP e trava a fundo na queda que estava prevista no preço dos combustíveis. A promessa estala, a confiança vacila e Montenegro enfrenta a primeira fissura séria na sua credibilidade fiscal.
Catarina Martins voltou a dirigir insultos contundentes a André Ventura, acusando-o de ser “um bully político” que se comporta “como se estivesse no recreio da escola”.
Luís Marques Mendes está no centro de uma nova polémica depois de, no debate presidencial, ter afirmado que o CHEGA “passa a vida a ter propostas inconstitucionais, como a pena de morte”, uma falsidade evidente.
A estrutura concelhia do CHEGA em Vila Nova de Famalicão refere que o vereador do partido vai levar à reunião de Câmara uma proposta para tornar gratuito o estacionamento público no centro da cidade entre 13 de dezembro e 6 de janeiro.