Há uns dias uma ação policial no Martim Moniz fez (e ainda faz) correr muita tinta simplesmente porque a polícia fez exemplarmente o que devia fazer naquelas circunstâncias e por circular uma fotografia em que homens estão de frente para a parede e com as mãos ao alto.
Diz a esquerda que foi um abuso e um desrespeito pelos direitos humanos, essa mesma esquerda que ofende tudo e todos nas manifestações que organiza, que promove o ódio e divisões sociais, que faz louvores a terroristas “do bem”, que gosta da democracia, apenas se forem eles a governar, e esse ódio vê-se no olhar, nas palavras, no modo, em todas as expressões possíveis do ódio em democracia. Não há um português naquela fotografia, dizia uma “comentadora”. Mas como poderia haver um português na fotografia se não há portugueses nas redondezas? Parece para rir, mas não é.
Na verdade, a maioria dos políticos que nos governaram nas últimas décadas deveria estar naquele lugar, de mãos ao alto, com os portugueses atrás, a pedir-lhes explicações pelo que fizeram ao nosso país, pela criminalidade que trouxeram, pela descaracterização que nos impuseram, pelo fim da portugalidade que tanto amamos e desejamos ver restituída, pelo empobrecimento a que nos condenaram, enquanto, como traidores da Pátria, promovem a invasão do país por culturas diferentes e distantes que assim deveriam permanecer.
A esquerda não gosta da democracia e tem dificuldade em lidar com ela, não gosta de Portugal, nem dos portugueses, não gosta de ordem pública e, muito menos, se importa com os direitos humanos.
A esquerda é falsa, é traiçoeira e gosta é de bolsos cheios e de poder para distribuir pelos seus à conta dos mesmos de sempre. Mas essa gente, sim essa gente, não contava que aparecesse na senda política uma pessoa chamada André Ventura e que o seu partido irrompesse pela Assembleia da República adentro, para dizer aos portugueses o que eles sempre pensaram, mas que não ouviam de nenhum outro político daquela casa. André Ventura foi o fim da extrema-esquerda e será o fim da esquerda socialista. Talvez por isso o odeiem tanto, em contrassenso com cada vez mais portugueses que gostam dele. Basta sair à rua e sentir a realidade. O ciclo da transformação começou e não vai parar. É apenas uma questão de tempo até que muitos estejam de mãos ao alto.