Debate quinzenal com Montenegro adiado para 12 de março

O debate quinzenal com o primeiro-ministro na Assembleia da República passou de 06 para 12 de março devido à realização de um Conselho europeu extraordinário na primeira data.

© Folha Nacional

Já depois de o debate quinzenal com Luís Montenegro ter sido agendado para 06 de março, o presidente do Conselho Europeu, António Costa, marcou uma cimeira extraordinária dos líderes europeus em Bruxelas, dedicada à guerra na Ucrânia e à defesa.

O gabinete do presidente da Assembleia da República confirmou à Lusa que a alteração na agenda parlamentar se deveu a este Conselho Europeu extraordinário e foi acordada por unanimidade entre as várias bancadas.

Assim, no dia 06 de março, o plenário do parlamento será ocupado por um debate setorial com a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, e uma proposta de lei do Governo para alterar a Lei de Bases do Sistema Educativo.

No dia 12 de março, realizar-se-á então o debate quinzenal com o primeiro-ministro, seguindo-se o debate preparatório do Conselho Europeu ordinário previsto para 20 e 21 de março, também com a presença de Luís Montenegro.

Últimas de Política Nacional

O líder do CHEGA foi recebido em Braga com um novo protesto de elementos da comunidade cigana, cerca de 20 pessoas que cuspiram e acusaram André Ventura e os elementos do partido de serem "fascistas e racistas".
O presidente do CHEGA fez hoje um apelo direto ao voto e pediu aos eleitores que não fiquem em casa no dia 18 de maio, afirmando que o partido tem “uma oportunidade histórica” de vencer as eleições legislativas.
Um grupo de pessoas de etnia cigana acusou hoje o líder do CHEGA de ser racista, com André Ventura a responder que "têm de trabalhar" e "cumprir regras".
André Ventura foi dos primeiros políticos a comentar nas redes sociais o "apagão" elétrico de 28 de abril e as suas publicações atingiram mais de 940 mil visualizações.
Investigadores do MediaLab do ISCTE consideram que a “ausência de comunicação institucional eficaz” por parte do Governo contribuiu para a especulação e para a difusão de desinformação relativamente às causas do apagão.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que o Governo deveria ter começado a negociar mais cedo com os sindicatos que representam os trabalhadores do setor ferroviário, podendo evitar a greve.
O Presidente do CHEGA, André Ventura, lamentou hoje o ataque contra um agente da PSP num centro de apoio da AIMA, em Lisboa, que classificou como "violento e cobarde", e pediu "respeito pela autoridade".
O líder do CHEGA voltou hoje a defender a descida do IRC, imposto que quer com uma taxa de 15% até ao final da legislatura, e acusou o Governo de não dar confiança à economia.
André Ventura afirmou, esta segunda-feira, que “é tempo de deixar de ter políticos a priorizar imigrantes”, em detrimento dos jovens, no acesso à habitação.
O líder do CHEGA desvalorizou hoje a entrada na campanha dos antigos governantes e líderes do PSD Aníbal Cavaco Silva e Pedro Passos Coelho, considerando que representam o passado e que "Portugal precisa de futuro".