CHEGA em Viseu critica a desertificação do interior

A deputada do CHEGA na Assembleia Municipal de Viseu critica duramente a decisão de deslocar o Centro de Estudos Judiciários para Vila do Conde quando, inicialmente, estava prevista a sua instalação em Viseu. “Mais uma vez, os socialistas castigam os beirões levando mais um organismo público para uma autarquia do PS”, refere Amélia Soares. A deputada municipal critica o facto de, ao promover a instalação do Centro de Estudos Judiciários numa zona do litoral, se continua a “promover a desertificação do interior, tal como tem sido hábito”. Amélia Soares lembra que também a instalação da Faculdade de Medicina havia estado prevista para Viseu, mas acabou por migrar para a Covilhã, “tal como a universidade pública é uma miragem de décadas, tal como a substituição do IP3 por autoestrada foi maliciosamente maquilhada pelo primeiro-ministro num alargamento do traçados”. A deputada municipal refere ainda a situação é semelhante no que à ferrovia diz respeito: “Quanto a comboios, nem vê-los”.

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O CHEGA Montijo apresentou esta semana o seu programa, que, segundo o cabeça-de-lista à câmara municipal, Nuno Valente, “é a resposta que o Montijo precisa para recuperar de 28 anos de atraso socialista”.
André Ventura e os deputados do CHEGA foram insultados e vítimas de tentativas de agressão por parte de imigrantes que se manifestavam, na quarta-feira, à porta da Assembleia da República.
Sob o mote ‘Amar é Salvar Viana’, o deputado à Assembleia da República, Eduardo Teixeira, lança o mote do partido CHEGA para a autarquia de Viana do Castelo.
O CHEGA compromete-se com os eleitores a romper “com meio século de comunismo enraizado, enfrentar a corrupção sem tréguas e devolver à autarquia a transparência há muito perdida.
A cidade de Faro está parada no tempo e, para além dos problemas de infraestruturas, “esta cidade deixou de ter planeamento e esqueceu os jovens”, reforça Pedro Pinto, líder parlamentar do CHEGA e candidato à Câmara Municipal de Faro.
O CHEGA Loures apresentou um conjunto de medidas no âmbito das Autárquicas de 2025, que reforçam o que foi a sua atuação no presente mandato.
O CHEGA em Almada apresentou a sua indignação face à hipocrisia da Presidente da Câmara, Inês de Medeiros, que, em pleno estúdio da SIC Notícias, defendeu uma política de proximidade e acusou o CHEGA de não apresentar propostas.
O CHEGA em Coimbra apresentou um conjunto de medidas para desenvolvimento e apoio à Ação Social e Educação.
Desde o início do mandato autárquico (2021-2025), o grupo municipal do CHEGA elegeu como prioridades políticas a defesa do património, as regras de cidadania e o bem-estar dos lisboetas, começando por reverter a famigerada mesquita da Mouraria, que foi bandeira eleitoral do partido.
Os eleitos do CHEGA na Assembleia de Freguesia da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, no concelho de Vila Franca de Xira, exigiram, na última sessão, que todos os contratos públicos celebrados pela Junta de Freguesia durante o atual mandato, quer por ajuste direto, quer por consulta prévia, sejam publicados na plataforma BASE.GOV, conforme obriga a legislação em vigor.