
CHEGA PROPÕE CONFISCO DE BENS DE CORRUPTOS
André Ventura defende que aquilo que deve ser feito a corruptos é “ir-lhes aos bens para devolver à economia aquilo que nos tiraram”.

André Ventura defende que aquilo que deve ser feito a corruptos é “ir-lhes aos bens para devolver à economia aquilo que nos tiraram”.

O alerta foi feito, mas ninguém quis ouvir. Hoje, Portugal é casa de 1,6 milhões de imigrantes. O CHEGA sempre defendeu um controlo mais apertado das políticas de imigração.

O líder do CHEGA considerou hoje que as medidas anunciadas pelo Governo para responder às tarifas aduaneiras impostas pelos Estados Unidos da América chegaram “tarde demais” e afirmou que a União Europeia deve defender os seus produtos.

A Comissão Nacional de Eleições (CNE) considerou que “em sede de propaganda vigora o princípio da liberdade”, a propósito dos cartazes do Chega que associam José Sócrates e Luís Montenegro à corrupção.

Ventura alegou que os estrangeiros “vêm para cá fazer turismo de Saúde” e que partidos como o Livre querem um sistema de “bar aberto” no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

A conta do Presidente do CHEGA, André Ventura, na rede social X foi hoje suspensa, após a publicação de um vídeo onde pessoas de etnia cigana cometiam assaltos em plena luz do dia.

André Ventura critica a falta de explicações por parte de Montenegro e a sua posição contra acordos sem “transparência”.

Em causa está a requalificação do canal ferroviário de Espinho, pela Alexandre Barbosa Borges, SA (ABB), cujo valor deslizou cerca de nove milhões de euros acima do previsto, segundo contas feitas pelo jornal Expresso.