Negligência, má interpretação de dados, erro de análise ou até mesmo aselhice – podem ser estes os motivos que levaram à amputação indevida do pénis de um paciente italiano em novembro de 2018, no Hospital San Donato, em Arezzo.
Num mundo “progressista” onde há quem peça para perder o seu pequeno órgão, há também aqueles que o perdem, supostamente, por caducidade!
Um diagnóstico apontava para um tumor maligno num paciente de 60 anos de idade que, por sua vez, se viu obrigado a ser submetido a uma cirurgia para impedir a propagação do cancro. Após aquela que terá sido uma cirurgia bem-sucedida, na ótica do médico, acabou por ser o pior pesadelo para este homem quando soube que perdera um amigo de longa data por engano. Segundo análises preliminares ao fálico inanimado, concluiu-se que nenhum perigo este representava à sua saúde e que tudo não passara de um pequeno mal-entendido.
O infortunado exigiu uma compensação financeira e já foi ouvido sobre o caso a 9 de março, em Arezzo. É caso para dizer que teve uma sorte do …