Vem aí o nosso tempo!

Se de boas intenções está o inferno cheio, de más ideologias está o país farto. E, a cada dia que passa, as virtudes da Esquerda que nos governa tornam-se cada vez mais claras, desde a incapacidade de manter as urgências abertas, as escolas a funcionar e os navios da Marinha a navegar, à incompetência para construir uma única habitação social, reduzir a carga fiscal, garantir o aumento dos rendimentos, contrariar a subida da inflação e edificar um país com uma população feliz e uma vida digna, assente no crescimento sustentado, equilibrado e efetivo da nossa atividade económica.

Pelo meio, os herdeiros do leninismo, trotskismo, estalinismo, maoismo, marxismo e tantos outros ‘ismos’ de má memória, outrora apregoados como salvação de toda a humanidade, também têm envergonhado o bom nome de Portugal, empurrado a juventude para as portas da emigração, aumentado os níveis de pobreza, usado e abusado do poder político a seu bel-prazer e denegrido, com uma leviandade sem precedentes, a imagem e o bom funcionamento das instituições.

Dominado por uma obsessão ideológica que o leva a impor a sua vontade, mesmo quando os resultados são desastrosos, o governo socialista da República tudo diz, tudo faz e tudo pode. Mas, nem quando os ministros são apanhados a mentir, o presidente da assembleia e o presidente da república se divertem a excluir o nosso partido da pluralidade democrática, excluindo os exactamente em frente às câmaras promovendo cenas retiradas de um qualquer ‘reality show’ de péssimo nível, se Marcelo, Costa e o PS fazem aquilo que lhes compete fazer, que é dar a cara e assumir as responsabilidades que lhes assistem. Muito pelo contrário, para eles a culpa é do Ventura.

Infelizmente para todos os portugueses de bem, que trabalham, que pagam os seus impostos, que se sacrificam e que lutam diariamente para dar uma vida digna aos seus filhos e todos os que de si dependem, o atual estado de coisas persiste, e, para tal, muito tem contribuído a inépcia do presidente da República, que está muito mais interessado em ser o fiel garante de um governo esgotado do que agir como o verdadeiro guardião de um sistema político que, há muito, vive sobre si mesmo, procurando justificar a sua própria existência, em vez de servir aqueles que o sustentam com o dinheiro dos seus impostos, impostos esses que para alimentar esta sede vampírica, não param de aumentar.
Porque hesita Marcelo? Porque é que obriga o país e os portugueses a submeterem-se a esta Esquerda que se tem como dona disto tudo? É fácil. Porque sabe que não há governo de Direita sem o CHEGA.

Aliás, para ostracizar o CHEGA e, com ele, os tantos portugueses que, cada vez mais, encontraram no nosso partido uma voz, Marcelo e Costa estão dispostos a tudo. A comissões de inquérito infindáveis, que põe a nu um número infindável de escândalos, casos e redes de más-práticas, nepotismo e corrupção. A indemnizações pornográficas pagas a amigos e amigas do regime. A negócios obscuros que engolfam ministros e secretários. A abusos de poder nas mais variadas instâncias. Ao uso das instituições do Estado para fins partidários. À conversão do governo numa agência de empreso para a máquina socialista. E, por fim, ao constante espezinhar do Interesse Nacional e das legítimas aspirações e interesses dos portugueses e daqueles que aqui escolheram viver de forma séria e honrada.

Por muito que os poderes instalados se incomodem, é pelas mãos do CHEGA que será construído um Portugal melhor, com o governo ao serviço das pessoas e a liderança política a cargo de gente séria sob a liderança de André Ventura.
Os portugueses estão a “acordar” e só voltará a haver um governo sério e próspero pelas mãos do Chega e cada minuto que passa ele está mais próximo.
Vem aí o nosso tempo!

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