Carlos Jorge Ançã de Sousa Mendes nasceu em Lisboa a 22/01/1967. Foi músico, maestro e cantor. Estudou no Instituto Gregoriano de Lisboa, na Escola Superior de Música de Lisboa e posteriormente no Chapitô. Também ele, como tenor, fez parte do coro da Fundação Gulbenkian entre 1995 e 1999. Trabalhou como diretor vocal do musical “Amália” de Filipe la Féria. Entre muitos outros trabalhos que fez, ele foi maestro do Grupo Coral de Mafra entre 2010 e 2015, e também fez parte também do Coro Gregoriano de Lisboa. Era atualmente maestro do coro ‘Gospel’ de Lisboa.
No dia 12/05/2023 Carlos Ançã partiu, deixando um grande legado no mundo da música. Talvez um pouco invisível aos olhos de muitos, no entanto, muito amado aos olhos de outros. O Carlos era um homem com valores morais bastante enraizados no seu caráter. Era alguém que não vendia a sua crença em Deus por ideologias mundanas. Um homem com um carácter sensível, corajoso, trabalhador, empenhado, humilde e amoroso, levava-o a lutar diariamente contra a esquerda enraizada na nação de Portugal. Procurava entre os cristãos, fazer ver de que forma a ideologia política de esquerda é contrária à palavra de Deus e à fé cristã.
Mais conhecido por Carlos Ançã, foi ele o organizador, coordenador e maestro do coral que gravou o Hino “Glória”. Foi ele o maestro de todas as vozes que assim ficarão regista- das na história do nosso partido, como o Hino do Partido CHEGA ou o Hino da Quarta Re- pública Portuguesa.
Em nome de todos os militantes e simpatizantes do Chega, o nosso obrigado pelo teu trabalho, empenho e dedicação por Portugal, pelos portugueses e por todos os que precisavam de uma palavra de ânimo. Verdadeiramente, a tua vida representava Deus, pátria, família e trabalho. Até um dia, meu querido “irmão” Carlos Ançã.