Participantes da JMJ terão ajuda de aplicação para telemóveis

©Facebook\JMJ

A organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) lançou a aplicação móvel oficial do evento para telemóveis e ‘tablets’, em cinco idiomas, para “apoiar a orientação e logística dos participantes”, foi hoje anunciado.

A aplicação “Lisboa 2023” está disponível nos sistemas operativos Android (Google) e iOS (Apple).

De acordo com uma nota publicada no ‘site’ do evento, a ferramenta digital dispõe de uma agenda com a programação, de 01 a 06 de agosto, dos eventos centrais, do Festival da Juventude, da Cidade da Alergia e dos encontros Rise UP em tempo real.

A aplicação tem ainda um mapa que permite “de forma interativa localizar os diferentes eventos e visualizar os recintos e serviços de apoio (rede de restauração, bebedouros, casas de banho, postos de saúde, postos policiais, entre outros serviços)”.

Além do mapa e da agenda, também é disponibilizada uma secção — “Up2Pray” — com todos os conteúdos espirituais da JMJ, em particular as leituras e cânticos de todos os eventos centrais e áudios das orações diárias.

“Todos os inscritos na JMJ Lisboa 2023, como peregrinos, voluntários, clero ou media, deverão fazer o registo na aplicação ‘Lisboa 2023’ com recurso ao ‘QR Code’ da credencial, para terem acesso ao seu perfil de utilizador, com informação diversa”, sublinha.

Entre as várias informações disponíveis está “o pacote de alimentação escolhido, incluindo o ‘voucher’ digital, o setor em que está alocado no Campo da Graça, no Parque Tejo, o local onde será o Encontro Rise Up em que irá participar”.

“A aplicação será também o meio de comunicação preferencial da organização com os peregrinos para avisos de última hora e quaisquer lembretes, sendo para isso importante que todos ativem a receção de notificações”, acrescenta.

Mostrando-se comprometida com a sustentabilidade, a JMJ integrou na aplicação um Calculador de Pegada de Carbono, em que “os peregrinos inscritos podem, através de um questionário, entender o impacto da sua participação (…) ao nível de pegada de carbono”.

A aplicação móvel foi desenvolvida pela empresa de ‘software’ Bliss Applications e disponibilizada pela Altice, enquanto parceira tecnológica do evento.

Lisboa foi a cidade escolhida pelo Papa Francisco para a edição deste ano da JMJ, com as principais cerimónias a terem lugar no Parque Eduardo VII e no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.

Últimas do País

O médico Miguel Alpalhão, que recebeu mais de 700 mil euros em três anos de cirurgias adicionais no Hospital de Santa Maria (Lisboa), foi suspenso de funções com perda total de vencimento.
Os maiores aumentos registaram-se entre mulheres asiáticas, sobretudo oriundas do Bangladesh, que ocupou o segundo lugar no número de episódios nos dois anos analisados.
Um bebé de apenas um ano deixou de respirar nos braços do pai, em Loures, mas a tragédia foi evitada por um agente da PSP que, em poucos segundos, conseguiu reanimá-lo.
O Governo decidiu que a solução para os problemas da saúde não passa por mais médicos, mais recursos ou menos burocracia, passa por criar um novo cargo. As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) vão ganhar vice-presidentes especializados em Saúde, num movimento que promete revolucionar tudo… exceto o que realmente precisa de ser revolucionado.
O mês passado foi o segundo outubro mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo sido muito quente e seco, segundo o mais recente boletim climatológico mensal do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) hoje divulgado.
A GNR registou até 31 de outubro 2.856 casos de burla informática através de utilização de aplicações para transferência imediata de dinheiro, informou hoje a Guarda numa nota para assinalar a operação “Comércio Seguro 2025”.
Uma das mais urgentes prioridades para o CHEGA na Câmara Municipal do Porto é pressionar o Executivo de Pedro Duarte a tomar decisões sobre o MetroBus na Avenida da Boavista.
O Conselho das Finanças Públicas confirma o pior cenário: o Serviço Nacional de Saúde afundou as contas públicas em 2024, absorvendo 93% de todos os prejuízos das empresas do Estado.
Portugal está a gastar mais de 40 milhões de euros por ano com reclusos estrangeiros, as prisões estão sobrelotadas, as agressões a guardas aumentam e o sistema aproxima-se do limite.
O Instituto Nacional de Emergência Médica registou este ano 28 intoxicações por monóxido de carbono, mais 10 do que em todo o ano de 2024, e alertou, esta quinta-feira, para os riscos de braseiras, esquentadores e fogões em locais com pouca ventilação.