Cada vez mais os portugueses expressam, sem rodeios, nem medo, a sua vontade de fazer uma “limpeza” ao atual regime, através do voto no partido chega.
“Primeiro estranha-se e depois entranha-se!” É o que muitos afirmam quando se apercebem de que afinal não estamos num país das maravilhas, mas sim no “desencanto das rosas”.
É imprescindível sair da hipnose a que o centro é a esquerda habituou o povo. É fundamental acordar para a realidade. É preciso libertar os reféns dos tentáculos do sistema. Quer seja pelos sucessivos escândalos de corrupção que assombram o atual governo e que repetidamente tentam, sutilmente, esconder debaixo do tapete; Quer pelas políticas governativas degradantes que têm levado ao enriquecimento ilícito de “meia dúzia” de elementos, contrastando pernograficamente com a queda do poder de compra de todos os contribuintes, ao longo dos tempos.
O Chega surge assim, na visão dos eleitores, como a força política que mais oposição tem feito em todas as sessões de plenário. Com um carisma particular tem sido o porta-voz de milhares de cidadãos comuns, que, de uma maneira ou de outra, se sentem bem representados pelo partido.
Finalmente todos os “istas” se vão esfumando.
A verdade vence sempre e, como tal, cedo ou tarde, as pessoas vão se apercebendo de que nem tudo o que parece é.
As vezes que o barro é atirado à parede, são as mesmas vezes que ele cai desamparado ao chão. De início colava uns dias, mas depressa se tornou fraco, fraquinho e agora quase transformado em pó. Nada resta para que o centro e a esquerda tenham matéria para se agarrar e arremessar a torto e a direito e a seu belo prazer.
Os rótulos enfeitiçados, que afinal, não passam de isso mesmo, de rótulos, viram-se agora contra o feiticeiro, o próprio sistema.
O país cada dia que passa, recua cinco anos o tempo. E quem afirmou “os cravos que nos tornaram escravos” é um grande visionário, porque, os factos, os acontecimentos, as decisões tomadas, as medidas aplicadas, não deixam margem para dúvidas, de que parece que estamos a viver um “dejá vu”.
Enquanto o estado “assobia para o lado” e “sacode a água do capote”, vai se esgueirando por entre os “pingos da chuva”, bailando de olhos fechados e sem hesitar, por cima de uma corda fina prestes a rebentar, não fosse o presidente da república lhe amparar os passos, mas ainda assim, tendo a noção de que a qualquer momento haja uma queda. Só não sabemos se a queda terá danos colaterais e o vá atingir a ele também.
Os 13% devem-se,não só, ao amor “à camisola” por parte de todos os militantes e simpatizantes, mas também e acima de tudo, ao mérito dos 12 guerreiros que diária e intensamente assumem, como compromisso de honra, representarem a força, a indignação, a garra e a firmeza do povo lusitano, dando provas de que nem tem “pés de barro” nem tem “papas na língua”.
O resultado do trabalho contínuo desta honrosa equipa, não deixa sombra para dúvidas de que é com a verdade, a seriedade, a humildade e com resiliência que conseguem remar até bom porto, sendo a resposta que os portugueses estão a pedir.
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