O fim do SEF decretado por esta maioria socialista, que numa primeira fase (ainda com a geringonça) deu os primeiros passos para acabar com uma entidade reconhecida internacionalmente, pelo controlo, fiscalização e investigação.
Já com a maioria absoluta, o PS podia ter voltado atrás com a decisão de acabar com o SEF, mas não, manteve a cegueira ideológica dos seus antigos parceiros de geringonça e esta semana a instituição acabou mesmo.
No seguimento da agenda europeia desta esquerda e extrema-esquerda que vê na abertura da Europa a tudo e todos [como se tivéssemos uma dívida para com esses estados falhados] lembrando os ‘wokistas’, o fim do SEF abriu um novo paradigma.
Esse paradigma chama-se AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo), herda do SEF todo o processo administrativo, passando a parte do controlo das fronteiras, fiscalização e investigação para a PSP, GNR e PJ. A AIMA herdou do SEF mais de 600.000 processos de pedidos de residência, para os quais não tem nem capacidade física, nem ‘know how’ para o fazer e, quando falo de uma agenda, esta resume-se na atribuição de forma administrativa e automática esses 600.000 vistos.
Estamos a bater no fundo nesta abertura de portas sem qualquer critério do tipo de imigrantes que precisamos, é o “venham todos e de qualquer maneira” como dizia outrora André Ventura.
Nos dias de hoje é permitido estas pessoas viverem em condições sub-humanas, vermos o aumentar de sem-abrigo estrangeiros e mendigos pelas nossas cidades e vilas, lembrando países como a Índia, Paquistão ou mesmo muitos países africanos.
Para além de ser uma situação que veio agravar o sentimento de insegurança no país, não apenas pelas condições sociais degradantes em que muitos destes imigrantes vivem, mas também por termos aberto as portas a islâmicos radicalizados provenientes de estados falhados.
Precisamos urgentemente de quotas e de expatriar quem está ilegal ou não tem condições de subsistência, à semelhança do que já acontece nos países nórdicos.