É CHEGADA A HORA!

A Europa tem vindo a testemunhar uma alteração quase silenciosa, mas profunda na sua essência política.

A direita conservadora vem ganhando, passo a passo, uma expressão sem par, numa União ainda dominada na sua estrutura central por partidos promotores de políticas pseudo progressistas – provenientes dos grupos PPE, RE, S&D, Greens e The Left – que se pautam pela destruição do

tecido económico europeu, através de um programa de suposta transição energética que, em última análise, pouco tem de ambiental, aliada a uma política artificial de equidade em detrimento do mérito e de imigração desregulada em detrimento da aposta na natalidade e no fim do subsidiodependência como incremento da mão-de-obra.

A “contrarrevolução” política da direita conservadora (PfE, ECR), tem vindo aos poucos a reconquistar a Europa, aliando à Hungria, a Áustria, a Holanda, a Itália e previsivelmente no curto médio prazo a França, a Alemanha a República Checa e Portugal. Esta “revolução” político-cultural e político-social que contrapõe a esquerda ainda dominante na União Europeia, recebeu no dia 20 de janeiro um “boost” determinante, na sequência das eleições norte-americanas.

A vitória de Trump nos EUA, aliada ao sucesso dos atuais governos da Argentina ou San Salvador, em oposição à governação autocrática de países como Cuba, Venezuela ou Brasil, torna visível aos olhos de todo o mundo, a falácia do socialismo dito progressista face ao conservadorismo

patriota. Esse é cada vez mais um caminho sem retorno! O momento de inversão do ciclo político mundial é claro. Um momento interessante de seguir, porque apesar da resistência, as prioridades dos povos estão a mudar, o “wokismo”, o controlo da liberdade de expressão – para usar um termo simpático – a imposição da transição dita verde e o uso do “pensamento único” como forma de protecionismo destas políticas, está a perder o seu momento histórico. É efetivamente chegada a hora!

Chegada a hora da mudança e do regresso a um caminho que nunca deveria ter sido abandonado.

Editoriais do mesmo Autor

Na semana que agora termina, realizaram-se duas importantes discussões e consequentes votações na Assembleia da República: O Orçamento do Estado para 2026 na Generalidade e a Lei da Nacionalidade!

A leviandade com que alguns órgãos de comunicação social fazem “guerra” contra o CHEGA, o seu Líder André Ventura ou até mesmo contra o gato António, é cada vez mais gritante. Tudo serve para falar mal, para “deitar abaixo”, ostracizar, criticar ou mesmo pôr em causa o que quer que deste partido saia, seja uma […]

Típico dos prepotentes, Úrsula von der Leyen, política de estranho carácter e olhar gélido que lida mal com a liberdade de expressão, é claramente forte para dentro e fraca para fora!

O Governo da AD enfrenta um momento crucial, questionando-se sobre a sua coragem ou recuo. No dia em que é lançada esta edição da “Folha Nacional”, o Parlamento tem agendado o debate da Proposta de Lei n.° 1/XVII/1.ª, que propõe alterações à Lei da Nacionalidade. Esta iniciativa, conforme amplamente reconhecido, copia significativamente princípios do CHEGA, […]

Na sessão inaugural da XVII Legislatura, com todos os acertos e acordos devidamente negociados e pré-estabelecidos pelos partidos, eis que o insólito acontece. Depois de uma votação massiva em José Pedro Aguiar-Branco para a Presidência da Assembleia, chega a votação dos Vice-Presidentes, Secretários e Vice-Secretários da Mesa. Contagens e recontagens, Diogo Pacheco de Amorim, proposto […]