CHEGA ultrapassa a barreira dos 20% e está a 7 pontos de vencer as eleições legislativas

De acordo com a sondagem mais recente da Aximage, realizada para o Folha Nacional, se as legislativas se realizassem agora, o CHEGA alcançaria 20% das intenções de voto, ou seja, ultrapassaria o valor que obteve nas eleições de março 2024 (18%).

© Folha Nacional

O CHEGA, que mantém o terceiro lugar, volta a subir nas sondagens, superando a fasquia dos 20% das intenções de voto. Em primeiro lugar, está a AD com 27,6% e em segundo o PS com 26,7%.

Nos lugares seguintes ao CHEGA, seguem a Iniciativa Liberal (IL), com 6,3% das intenções de voto e o Livre, com 4,9%. Seguem o Bloco de Esquerda com 4,7%, a CDU, com 3,2%, e o PAN, que fecha a lista com 3,2%.

Feitas as contas, restam 3,4% dos votos para outros partidos e para pessoas que não partilharam em quem votariam, os chamados O.B.N..

 

FICHA TÉCNICA
Sondagem de opinião realizada pela Aximage – Comunicação e Imagem Lda. para o jornal Folha Nacional, sobre a intenção de voto nas eleições legislativas antecipadas e temas da atualidade política. Universo: Indivíduos maiores de 18 anos residentes no país. Amostra: Amostragem por quotas, obtida a partir de uma matriz cruzando sexo(2), idade (4) e região (5), a partir do universo conhecido. A amostra é constituída por 426 entrevistas efetivas: 212 homens e 214 mulheres; 118 entre os 18 e os 34 anos, 105 entre os 35 e os 49 anos e 124 entre os 50 a 64 anos; 79 entre os 65 ou mais anos.
Técnica: Aplicação online – CAWI (Computer Assisted Web Interviewing) – de um questionário estruturado a um painel de indivíduos que preenchem as quotas pré-determinadas; entrevistas telefónicas – metodologia CATI (Computer Assisted Telephone Interviewing) do mesmo questionário devidamente adaptado ao suporte utilizado. O trabalho de campo decorreu entre 7 e 11 de maio de 2025. Margem de erro: O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de + ou – 4,75%. Responsabilidade do estudo: Aximage – Comunicação e Imagem Lda., sob a direção técnica de Ana Carla Basílio.

Últimas de Política Nacional

De acordo com a sondagem mais recente da Aximage, realizada para o Folha Nacional, se as legislativas se realizassem agora, o CHEGA alcançaria 20% das intenções de voto, ou seja, ultrapassaria o valor que obteve nas eleições de março 2024 (18%).
O presidente do CHEGA, André Ventura, abandonou hoje pelas 09:44 o hospital de Faro, onze horas depois de te dado entrada naquela unidade hospitalar, na sequência de se ter sentido mal enquanto discursava num jantar comício em Tavira.
O líder do CHEGA considerou hoje que a vitória da AD – Coligação PSD/CDS-PP nas legislativas de domingo “é uma possibilidade em cima da mesa” e antecipou que os eleitores darão uma “maioria absolutíssima” à direita, com o seu partido.
O presidente do CHEGA, André Ventura, voltou hoje a dizer que espera que os eleitores deem "um cartão vermelho" aos partidos que sustentam o Governo, e defendeu que os portugueses "querem uma mudança".
O Presidente do CHEGA disse hoje que tem recebido denúncias de que os boletins de voto não estão a chegar aos portugueses que votam no estrangeiro e pediu à Comissão Nacional de Eleições (CNE) que esclareça esta questão.
O presidente do CHEGA, André Ventura, condenou hoje o incidente em que o líder da IL foi atingido com pó verde e considerou que quem o fez prestou "um péssimo serviço à democracia".
O presidente do CHEGA, André Ventura, agradeceu hoje aos polícias que têm acompanhado as ações de rua do partido no âmbito da campanha eleitoral às legislativas de 18 de maio.
O líder do CHEGA chegou hoje ao almoço-comício em Castelo Branco de mota, no lugar do pendura, afirmou que o partido quer vencer as eleições de dia 18 e conduzir os destinos do país.
O Presidente da República apelou hoje ao voto, lembrando que nos próximos 12 meses não pode haver eleições, e disse considerar que o número de pessoas a votar antecipadamente é um sinal de que a abstenção poderá baixar.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou no sábado que "o sistema tem medo" de uma vitória do seu partido e afirmou que seria um governante "autoritário em alguns casos", prometendo "um governo completamente diferente".