A aeronave transportava pelo menos 242 pessoas quando se deu o acidente. A Interpol já solicitou à Polícia Judiciária (PJ) colaboração na identificação das vítimas com nacionalidade portuguesa.
Em resposta, o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) confirmou que os sete cidadãos em causa não têm família residente em Portugal e não têm qualquer ligação ao país, para além da nacionalidade adquirida.
O caso reacende o debate em torno da concessão de nacionalidade portuguesa, especialmente no contexto de cidadãos que utilizam esta via para obter acesso facilitado ao espaço europeu.
O partido CHEGA tem vindo a alertar para este tipo de situações, defendendo uma revisão mais restritiva da lei da nacionalidade. Diversas propostas nesse sentido já foram apresentadas na Assembleia da República.