Europa, um Continente por ora sem rumo

Temos assistido nos últimos dias a vários relatos de situações de extrema violência que são vistas pelos cidadãos como alarmantes, e pela extrema-imprensa, como forma de fazer política, de deturpar factos e de enganar os mais incautos.

Olhamos para Espanha e vemos o triste espetáculo que se passou em Torre Pacheco, Múrcia. Soubemos através de vídeos locais que um idoso tinha sido agredido brutalmente por jovens magrebinos que filmaram a bárbara agressão e a disponibilizaram nas redes sociais para participar de um jogo. As regras eram simples: cada grupo publicava a agressão a um idoso ou pessoa indefesa e o grupo seguinte tinha que aumentar o grau de brutalidade.

Ganhava aquele cuja agressão fosse mais violenta. Após o conhecimento público da barbárie praticada, a população de Torre Pacheco revoltou-se e os poucos cidadãos que foram ouvidos pela extrema-imprensa relataram que as mulheres já não podiam sair sozinhas à noite porque, no mínimo, eram vítimas de assédio e as jovens poderiam ser vítimas de ataques ou mesmo violações.

As represálias continuaram, mas a extrema-imprensa em vez de relatar o ataque bárbaro e o condenar, lançava notícias onde a realidade era deturpada e era dito que “a extrema-direita de Torre Pacheco andava à caça de Magrebinos”, o que veio inflamar ainda mais os ânimos e deixou a população ainda mais revoltada. Só a forte presença policial e o apelo dos três Imãs que tutelam Mesquitas naquela zona conseguiram trazer alguma calma à situação. Passaram três dias e a polícia ainda está a controlar as entradas em Múrcia e em Torre Pacheco.

A primeira conclusão que se tira é que com policiamento forte e vigilância nas entradas e saídas se controlam os focos de conflito. A segunda conclusão é que a Justiça espanhola está tomada, pois em vez de agir exemplarmente sobre os delinquentes, agiu ferozmente, inclusive prendendo, jovens espanhóis que se estavam a manifestar e a exigir que aquelas pessoas fossem expulsas do território.

Relembro que falamos de uma zona de Espanha que alberga muitos imigrantes magrebinos, bangladeshis e outros que estão integrados, trabalham e condenam os seus conterrâneos por esta onda de violência e ódio sem precedentes. As coisas chegaram a tal ponto que até os ciganos se juntaram aos espanhóis em defesa do território e da população.

Um dos problemas que esta situação levanta é que alguns destes criminosos já têm nacionalidade espanhola, o que pode criar confusão na cabeça dos mais desatentos. Nota-se também em entrevistas feitas por repórteres fora da extrema-imprensa que cada vez mais jovens dão razão ao Vox, que tem alertado para os mesmos problemas que o CHEGA e tem tentado levar avante as mesmas medidas de controlo, maior segurança, expulsão dos ilegais e mudanças na Lei da Nacionalidade.

Demonstra isto que o problema não é espanhol, mas generalizado na Europa, em particular na Península Ibérica. Ao mesmo tempo, por cá sabemos que um jovem de 13 anos foi induzido a entrar numa “loja de souvenirs” pelo dono e que uma vez lá dentro foi alvo de violação. Estamos a falar de um menino inocente de 13 anos que foi violado por um homem estrangeiro.

Podemos sempre dizer que também há homens portugueses que violam meninos e meninas mas com esses nós temos obrigatoriamente que lidar. O que não devemos nem podemos é continuar a importar gente sem valores nem princípios, que nos odeia e odeia a nossa forma de ser e de estar e que é protegida pelos sucessivos Governos e pela Segurança Social. Vêm para cá viver de subsídios, alguns são alojados em hotéis ou empreendimentos turísticos e passam os dias a vaguear pelas nossas ruas e Praças sem nada para fazer criando guetos que a continuar assim se tornarão impenetráveis.

Hoje foi alterada a Lei da Nacionalidade e foi aprovada com os votos contra de toda a Esquerda parlamentar, que inclusive pede a intervenção do Presidente da República alegando que esta contém inconstitucionalidades. E eu pergunto: e a versão que agora foi alterada e que vigora desde 2015 não continha as mesmas ou mais inconstitucionalidades ou não será inconstitucional vender a nacionalidade portuguesa “por dez réis de mel coado”?

A forma como as Esquerdas continuam a desprezar os autóctones e a rebaixar-se a Povos que nos odeiam e pregam a nossa destruição, a forma indecente como tiram aos nossos para dar a quem não quer fazer nada e acha que tem o direito de viver à custa do bom Povo europeu é algo que tem que ver o seu fim nos tempos mais próximos sob pena de assistirmos a autênticas guerras civis.

Nem toda a História mente e há uma verdade na História contemporânea Ibérica, nem Espanha nem Portugal alguma vez pereceram perante os seus invasores e foram muitos. Desta vez não será diferente mas é por isso que é urgente e imperativo Salvar Portugal.

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