Os réus Idris Omeiza, Al Qasim Idris, Jamiu Abdulmalik, Abdulhaleem Idris e Momoh Otuho Abubakar, que supostamente se juntaram ao grupo extremista somali Al-Shabab em 2021, foram acusados de nove crimes de terrorismo perante um tribunal federal na capital, de acordo com imprensa local.
Durante a missa de domingo, em 05 de junho de 2022, homens armados entraram na Igreja de São Francisco a disparar. As autoridades nigerianas inicialmente culparam o Estado Islâmico na Província da África Ocidental (ISWAP) pelo massacre. No entanto, nem o ISWAP, nem o Al-Shabab, reivindicaram o ataque.
A Nigéria tem enfrentado uma nova onda de violência por parte do ISWAP e do grupo extremista islâmico Boko Haram nos últimos meses, o que forçou milhares de pessoas a deixarem as suas casas na Nigéria. Em junho, mais de 12 pessoas foram mortas e muitas ficaram feridas quando uma suposta mulher-bomba detonou explosivos num mercado em Borno, no nordeste do país.