Guerra contra a democracia

A leviandade com que alguns órgãos de comunicação social fazem “guerra” contra o CHEGA, o seu Líder André Ventura ou até mesmo contra o gato António, é cada vez mais gritante. Tudo serve para falar mal, para “deitar abaixo”, ostracizar, criticar ou mesmo pôr em causa o que quer que deste partido saia, seja uma proposta, uma causa ou um candidato, seja até um antigo candidato autárquico com “validade ultrapassada” por já há muito ter sido expulso do partido.

Se alguém fez algo errado ou é suspeito de o ter feito, e esteve no CHEGA ainda que há muito tempo atrás, lá aparece um plano de André Ventura para deleite da Comunicação Social, dos seus comentadores e da extrema-esquerda em geral.

É uma caça permanente ao partido e aos que a ele pertencem, sem quaisquer limites, sem qualquer barreira e sem qualquer decência, tantas vezes sem qualquer contraditório. Só é necessário um teclado, uma história para “apimentar” – não importa se verdadeira – e um veículo de transmissão, seja jornal, revista, livro ou canal de televisão.

Escrevem-se livros com base em “depoimentos” de todas as “damas ofendidas” que não conseguiram atingir os seus objectivos pessoais no partido. Não importa se o não fizeram por falta de brio, honestidade, lealdade, qualidade ou capacidade. Importa sim transformar o resultado em acusações sem contraditório ou prova, na esperança de que uma mentira contada muitas vezes, acabe numa verdade absoluta. E desses livros fazem-se “bíblias” de como destruir um partido que se tem demonstrado resiliente, senão mesmo indestrutível.

Os arautos da desgraça insistem, persistem, mas… o partido continua a crescer! Tudo isto para vos mostrar o péssimo serviço que tem sido por estes, prestado à já doente democracia portuguesa. Um serviço, diga-se em abono da verdade, que tem sido exemplarmente combatido a todo o custo pelo bom senso do Povo português a cada eleição, a cada jornal ou grupo (des)informativo desacreditado aos seus olhos. Um péssimo serviço, que dá a cada dia mais vontade e mais força a quem defende o CHEGA com ânimo, nas suas fileiras como nas ruas, nos cafés, e no país real.

De uma vez por todas, aceitem democraticamente a vontade dos portugueses.
De uma vez por todas, mostrem que também conseguem, mesmo que a muito custo, respeitar Portugal e o seu Povo, ainda e sempre soberano!

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