Mais de 44.100 idosos que vivem sozinhos ou isolados sinalizados pela GNR

Mais de 44.100 idosos que vivem sozinhos e/ou isolados, ou ainda em situação de vulnerabilidade, foram sinalizados pela GNR na Operação “Censos Sénior 2023”, que decorreu em outubro, anunciou esta força policial.

© D.R.

A GNR explica que esta operação visou garantir ações de patrulhamento e sensibilização à população mais idosa que vive sozinha e/ou isolada, alertando-a para a necessidade de adotar comportamentos de segurança, reduzindo o risco de se tornar vítima de crimes, sobretudo violência, burla e furto.

Os distritos de Guarda (5.477), Vila Real (5.360), Viseu (3.528), Faro (3.513), Bragança (3.347) e Beja (3.230) foram os distritos nos quais mais idosos foram sinalizados, refere a GNR em comunicado.

Durante a operação, os militares realizaram uma série de ações que privilegiaram o contacto pessoal com as pessoas idosas em situação vulnerável.

No total, foram sinalizados 44.114 idosos que vivem sozinhos e/ou isolados, ou em situação de vulnerabilidade, por causa da sua condição física, psicológica, ou outra que possa colocar em causa a sua segurança, explica a GNR.

No total, durante a Operação “Censos Sénior 2023” a GNR realizou 304 ações em sala e 2.651 porta a porta, abrangendo um total de 24.978 idosos.

No ano passado, a operação tinha permitido sinalizar 44.511 idosos que viviam sozinhos ou isolados.

Desde 2011, ano em que foi realizada a primeira edição da Operação “Censos Sénior”, a GNR tem vindo a atualizar a sinalização geográfica, proporcionando “um apoio mais próximo” à população idosa, o que contribui para “criar um clima de maior confiança e empatia entre os idosos e os militares da GNR”, servindo a iniciativa para também aumentar o sentimento de segurança.

Últimas do País

Um homem de 39 anos e uma mulher de 31 foram detidos no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, por suspeita de tráfico de droga, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
Um rastreio nacional à diabetes tipo 1 na população pediátrica revelou que uma em cada 300 crianças já estava a desenvolver a doença silenciosamente e que três em cada quatro menores com sinais precoces da doença não têm histórico familiar.
Um grupo de 49 países, entre eles Portugal, comprometeu-se a combater os incêndios florestais através da prevenção e de uma maior cooperação internacional.
Os distritos de Viseu, Leiria, Coimbra, Viana do Castelo, Braga, Porto e Aveiro estão hoje sob aviso amarelo devido à previsão de chuva por vezes forte, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O combate à abstenção, que é particularmente elevada nas comunidades portuguesas, é um dos objetivos da campanha de esclarecimento sobre as próximas presidenciais que a Comissão Nacional de Eleições vai promover e pela qual pagará até 450 mil euros.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou desde janeiro e até 15 de outubro 6.616 acidentes envolvendo motos, dos quais resultaram 98 mortos, 547 feridos graves e 4.822 feridos ligeiros, informou hoje a Guarda.
Mais de 2.800 cirurgias robóticas foram realizadas pela ULS São José desde 2019 e o número anual destas intervenções quintuplicou em seis anos, anunciou hoje a instituição, classificando-se como a “maior e mais experiente” do SNS nesta tecnologia.
A Unidade Local de Saúde de Barcelos/Esposende (ULSBE) está a trabalhar para garantir o funcionamento do serviço de urgência pediátrica 24 horas por dia, assegurando uma resposta permanente e próxima aos doentes, foi hoje anunciado.
Grande parte do financiamento veio da Câmara de Lisboa, num modelo que, embora formalmente legal, levanta questões sobre transparência e proporcionalidade. Entre subsídios para projetos sociais e espetáculos, o artista acumulou apoios milionários enquanto a Mundu Nôbu permanece opaca quanto às contas e à composição dos órgãos sociais.
Tiroteios, assaltos, violações e homicídios multiplicam-se nas ruas, transformando o país num cenário que muitos descrevem como “selvagem”. Só nos últimos meses, uma jovem de 16 anos violada em Loures, tiroteios na Amadora e no Cais do Sodré e uma escalada dos homicídios provaram que a sensação de insegurança não é “apenas perceção”: é realidade.