Andaram eles a meter medo, que vinha aí a ditadura ao colo da direita fascista, como quem quer traumatizar as criancinhas e incutir-lhes receios para o resto da vida, quando afinal eram os próprios, o Diabo em pessoa, disfarçados de salvadores da pátria.
Durante oito anos conseguiram destruir o setor da educação e os alunos apresentam hoje níveis de aprendizagem tão pobres como a própria sociedade civil. A saúde passou a ser um privilégio para quem tem sorte de ter médico de família ou para quem não necessita de ir a uma urgência, caso contrário é maltratado para que valorize o privado e esqueça o SNS com a brevidade possível.
Com a geringonça ou com a (mal)dita maioria absoluta, os desgovernantes do PS, numa visão de esquerda que amamenta grupos de interesse, deixaram de nutrir os mais elementares pilares da nossa sociedade. Juntando-se um incrível aumento de pobreza e de dependentes de apoios sociais, afinam agora em dar continuidade ao embuste já experimentado e falido pela mão de um dos operativos e executor da teia que nos enredou a este presente.
Estamos perante o precipício, mesmo á beirinha. Qualquer sopro de vento da esquerda e tombaremos para um ponto sem retorno. O tempo passa e as doenças, quando não tratadas, tornam-se mazelas crónicas ou mesmo terminais.
As soluções existem, mas estão longe deste pelouro de oportunistas. O caminho que foi percorrido até hoje tem de ser revertido. A aposta numa educação onde os princípios básicos sejam adotados, onde o respeito pelos professores seja uma normalidade e não uma exceção, onde a retribuição pela excelência seja uma realidade e não uma meta inatingível. A aposta numa saúde sem barreiras ideológicas e que permita a livre escolha do utente pela solução que melhor o servir, longe de filas e atrasos para consultas, tratamentos ou operações.
Os portugueses estão perante uma nova escolha. Em março, este “normal” pode deixar de estar presente no nosso horizonte. Retirando todos os que têm interesses instalados e que não deixarão de votar na mãozinha que tanto nos tem enganado, resta à esquerda votar nos partidos periféricos que pouco ou nada adiantam à construção de um futuro condigno. Assim, a solução está na direita e desta vez, a direita está para além do PSD. Esta social-democracia que deixou passar o tempo em jogos de tolerância e inclusão, foi, ela sim, incluída na lista dos que nada fizeram para prevenir o que temos e defender o futuro das próximas gerações.
É fundamental recuperar os valores de uma sociedade que honre o passado e sustente o futuro. Dia 10 de março Portugal irá expressar nas urnas o seu querer. Com o CHEGA, não há dúvidas nem promessas vãs. Com o CHEGA há esperança!