De acordo com fonte oficial da Marinha, a inspeção ao espaço que se destina a servir refeições a militares tinha como objetivo uma “eventual deteção de irregularidades administrativas” mas acabou por se verificar que “os níveis de limpeza e higienização estavam abaixo do padrão”.
Nesse sentido, o chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, decretou o encerramento provisório da messe de forma a realizar uma “limpeza profunda” e “pequenas obras e arranjos”.
Esta messe, segundo a mesma fonte, servia entre 700 a mil refeições diárias, que agora estão a ser feitas ou a bordo dos navios ou noutras unidades daquela base.
Imagens às quais a Lusa teve acesso, referidas como sendo desta messe, mostram bolor acumulado no teto e nas paredes do edifício e alguns danos estruturais.