O atual líder do executivo, Luís Montenegro, rejeitou aquelas que seriam as exigências do CHEGA no que diz respeito ao combate à corrupção e ao controlo da imigração ilegal, preferindo negociar as medidas para o Orçamento do Estado de 2025 (OE25) com o Partido Socialista.
Para o CHEGA, medidas de controlo à imigração ilegal e leis que combatam a corrupção são fundamentais para serem incluídas no documento uma vez que para o partido estes são dois dos grandes problemas que afetam Portugal e que impedem o país de evoluir.
O ponto de rutura nas negociações orçamentais entre o Governo e o CHEGA aconteceu quando o executivo de Montenegro rejeitou todas aquelas que seriam medidas fundamentais para o partido CHEGA, somado ao facto de PS e PSD já estarem em negociações secretas.
André Ventura, que não poupa esforços em acusar Montenegro de “trair o eleitorado da Direita” e de “ceder ao socialismo do PS” alertou ainda, em declarações aos jornalistas, para o facto de Luís Montenegro e o ser Governo não serem “de confiança”.
Luís Montenegro “desbaratou a hipótese de uma maioria de direita” afirmou o líder do CHEGA, concluindo que “agora vêm lançar no CHEGA o anátema de não ter conseguido dar estabilidade ao país”.