O número de idosos a pedir ajuda também tem vindo a aumentar.
A SIC avançou, na segunda-feira, que a organização não governamental AMI (Assistência Médica Internacional) tem recebido cada vez mais pedidos de ajuda e que, só no primeiro trimestre do ano, a fundação ajudou quase 7.000 pessoas, um aumento de 5% em relação ao ano passado, e a tendência é para aumentar.
Os fatores que mais contribuem para esta situação são os baixos salários, a habitação cara e a inflação.
“É bastante preocupante. Estamos a falar de famílias com cada vez mais dificuldade em conseguir suprir as necessidades. O preço da habitação torna praticamente impossível a gestão do orçamento familiar (…). “, afirma Paulo Pereira, diretor Centro Porta Amiga da AMI.
Dentro das cidades onde se observa um maior número de pedidos estão Lisboa, Porto e Coimbra.