PR sublinha urgência de cuidar de “todas as crianças” sobretudo em zonas de guerra e fome

O Presidente da República defendeu hoje a urgência de cuidar de “todas as crianças, sem exceção, em todas as geografias”, sobretudo nas mais afetadas pelos “efeitos das guerras, da fome e da falta de condições humanitárias”.

© Facebook da Presidência da República

Marcelo Rebelo de Sousa assinala o Dia Mundial da Criança, que hoje se celebra em Portugal, com uma mensagem no site da Presidência da República, na qual recorda que “a promoção e defesa dos direitos dos mais jovens são um dever, independentemente das datas evocativas”.

“Saudando todas as crianças que vivem entre nós, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa sublinha a urgência no cuidar de todas as crianças, sem exceção, em todas as geografias, sobretudo aquelas onde mais se sentem os efeitos das guerras, da fome e da falta de condições humanitárias”, refere.

Para o chefe de Estado, a mensagem deste Dia Mundial da Criança “deve assentar no reconhecimento do direito à esperança de um futuro digno para as gerações mais jovens, em todo o mundo”

Em Portugal, o Dia da Criança é festejado no dia 01 de junho. Esta efeméride assinalou-se pela primeira vez em 1950 por iniciativa das Nações Unidas, com o objetivo de chamar a atenção para os problemas das crianças e como forma de reconhecimento de que todas as crianças, independentemente da raça, cor, religião, origem social, país de origem, têm direito a afeto, amor e compreensão, alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as formas de exploração e a crescer num clima de paz e fraternidade.

Oficialmente, o dia é assinalado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 20 de novembro, data em que no ano de 1959 foram aprovados pela Assembleia Geral da ONU os Direitos da Criança.

Na mesma data (20 de novembro), mas no ano de 1989, foi adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidos a Convenção dos Direitos da Criança, que Portugal ratificou em 21 de setembro de 1990.

Últimas de Política Nacional

O líder do CHEGA, André Ventura, criticou hoje a recondução das ministras da Justiça e da Saúde no novo Governo e acusou o primeiro-ministro de "teimosia", dizendo que esperava mudanças em "áreas-chave".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, conta receber hoje o primeiro-ministro, Luís Montenegro, para lhe apresentar a composição do XXV Governo Constitucional, ao qual prevê dar posse na quinta-feira.
O deputado do PSD José Pedro Aguiar-Branco foi hoje reeleito presidente da Assembleia da República, com 202 votos a favor, 25 brancos e três nulos, na primeira reunião plenária da XVII Legislatura.
O presidente do CHEGA criticou hoje a escolha de Rui Rio para mandatário nacional da candidatura de Gouveia e Melo a Presidente da República e remeteu para as próximas semanas a posição do partido nessas eleições.
O Presidente do CHEGA disse esta terça-feira que o partido vai fazer oposição "com firmeza" e antecipou que manterá o mesmo tom nas sessões plenárias, justificando que os portugueses valorizaram nas urnas a postura adotada até agora.
A primeira sessão plenária da XVII legislatura durou hoje cerca de seis minutos e foi conduzida pelo presidente do parlamento cessante e recandidato ao cargo, José Pedro Aguiar-Branco, começando com algum atraso e muitas mudanças nos lugares.
O CHEGA vai propor, no arranque da nova legislatura, dois debates de urgência, um sobre "a má gestão na saúde", e o outro sobre o voto dos emigrantes nas últimas eleições legislativas, adiantou hoje o líder do partido.
O Presidente da República defendeu hoje a urgência de cuidar de “todas as crianças, sem exceção, em todas as geografias”, sobretudo nas mais afetadas pelos “efeitos das guerras, da fome e da falta de condições humanitárias”.
A publicação hoje em Diário da República do mapa oficial com os resultados das eleições legislativas de 18 de maio determina que a primeira reunião da Assembleia da República da nova legislatura se realize na terça-feira, 03 de junho.
O presidente do CHEGA, André Ventura, afirmou esta noite que as próximas autárquicas serão uma "prova de fogo" e que o partido tem a "obrigação de ganhar" em várias autarquias e freguesias.