CHEGA já ultrapassou os 70.000 militantes e caminha para ser o maior partido português

O CHEGA alcançou um novo marco na sua curta, mas ascendente história política: ultrapassou os 70.000 militantes, reforçando a sua posição como uma das maiores forças partidárias em Portugal. Com este crescimento, o partido liderado por André Ventura aproxima-se do objetivo declarado de se tornar o maior partido português em número de militantes.

© Folha Nacional

O número agora anunciado reflete um ritmo de adesão bastante célere, particularmente desde as últimas eleições legislativas de 18 de maio, nas quais o partido conquistou o lugar de segunda força política nacional e reforçou a sua influência no panorama político português.

Segundo André Ventura, Presidente do CHEGA, este crescimento é um “sinal claro da confiança crescente dos portugueses no projeto do CHEGA”.

O partido lançou esta semana uma nova campanha de comunicação nas redes sociais, com vista à angariação de novos militantes. Através de um vídeo, que reúne alguns dos momentos mais marcantes da história recente do partido, apela-se à adesão dos cidadãos ao projeto de transformação que o CHEGA quer implementar no país, com a seguinte mensagem:

“Vem fazer parte da nossa família e torna-te militante do CHEGA. Vamos chegar aos 100 mil militantes e ser o maior partido português! Contamos contigo! Regista-te em portalchega.pt”

O vídeo já conta com milhares de visualizações e partilhas, sendo parte integrante de uma estratégia digital mais ampla que o partido tem vindo a consolidar com sucesso, especialmente junto das camadas mais jovens da população.

“A meta dos 100.000 militantes é bastante ambiciosa, contudo, tendo em conta o crescimento do partido, poderá estar cada vez mais perto de se tornar real”, declara Ventura.

Últimas de Política Nacional

O Ministério dos Negócios Estrangeiros declarou hoje à Lusa estar a acompanhar a detenção do ex-deputado de Macau e cidadão português Au Kam San, suspeito de violação da lei relativa à defesa da segurança do Estado.
O CHEGA vai propor uma reforma da Justiça no início de setembro, alegando a necessidade de garantir a eficácia do sistema judicial e a sua independência do poder político, anunciou o presidente do partido.
Desde janeiro de 2025, a Polícia Municipal do Porto aumentou significativamente o número de multas. O CHEGA chegou a propor a proibição destes radares, defendendo que só a PSP deve fiscalizar velocidades.
Chamas devoram aldeias, cortam estradas e deixam populações em pânico. O CHEGA acusa o Governo de “incompetência criminosa” e exige estado de emergência nacional.
O político angolano Lindo Bernardo Tito ameaçou André Ventura, Presidente do partido CHEGA, durante a sua participação no programa Revista Zimbo, transmitido pela TV ZIMBO, afirmando: “Ele que não sonhe passar por cá”, em referência ao líder do CHEGA.
Paulo Lopes (PS), ainda presidente da Junta de Freguesia de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, em Vila Nova de Gaia, está a ser alvo de uma denúncia apresentada ao Ministério Público, à Inspeção-Geral de Finanças e ao Tribunal de Contas. Em causa está a utilização indevida de 112 mil euros provenientes de protocolos celebrados com a Câmara Municipal de Gaia.
André Ventura, Presidente do CHEGA e atual líder da oposição, voltou a defender que os crimes de fogo posto devem ser equiparados a atos de terrorismo, afirmando que os incendiários representam “uma ameaça à segurança nacional” e que as penas atualmente previstas são “manifestamente insuficientes face ao impacto devastador destes crimes”.
O presidente do CHEGA, André Ventura, disse hoje que o seu partido vai candidatar-se a todos os 308 municípios portugueses nas eleições autárquicas de 12 de outubro e afirmou que concorre com o objetivo de ganhar, inclusive em Lisboa.
Portugal lidera a União Europeia em área florestal ardida, com cerca de 85 % dos incêndios de origem criminosa. Ainda assim, a maioria dos incendiários julgados nunca cumpre pena de prisão efetiva.
O Presidente do CHEGA considerou hoje que a escolha do ex-ministro Álvaro Santos Pereira para governador do Banco de Portugal "é um mal menor" em relação à possibilidade de reconduzir Mário Centeno no cargo.