“No que diz respeito ao compromisso do Presidente Trump de pôr fim à guerra em Gaza, a União Europeia (UE) apoia esses esforços”, reagiu a porta-voz do executivo comunitário para a área dos Negócios Estrangeiros, Anitta Hipper.
Na véspera de se assinalarem dois anos da guerra entre o Hamas e Israel, que causou milhares de mortos em particular no enclave palestiniano devido à ofensiva militar israelita, a responsável indicou que o plano norte-americano “oferece uma saída para este conflito devastador”.
“Apoiamos um cessar-fogo imediato e a libertação dos reféns, assim como a garantia de assistência humanitária total à Faixa de Gaza”, adiantou Anitta Hipper.
Em causa está o plano de paz recentemente promovido pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que exige a entrega de todos os reféns — vivos e mortos — ainda mantidos pelo Hamas.
Segundo o texto do plano, depois da libertação dos reféns, Israel comprometer-se-ia a libertar 250 condenados à prisão perpétua e mais de 1.700 residentes de Gaza detidos desde 07 de outubro de 2023, bem como a entregar restos mortais numa proporção de 15 corpos de residentes de Gaza por cada corpo recuperado.
O movimento islamita palestiniano Hamas manifestou, na sexta-feira, disponibilidade para aceitar alguns elementos do plano de paz do Presidente norte-americano para Gaza, incluindo a libertação dos restantes reféns, mas disse querer negociar outros.
Por seu lado, Israel disse querer implementar o plano de forma imediata, mas continuou com os ataques.
A guerra em curso em Gaza foi desencadeada pelos ataques a Israel, liderados pelo Hamas em 07 de outubro de 2023, que causaram cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.
A retaliação de Israel já provocou mais de 67 mil mortos e cerca de 170.000 feridos, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza (tutelado pelo Hamas), que a ONU considera credíveis.
A ofensiva israelita também destruiu quase todas as infraestruturas de Gaza e provocou a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.
Israel também impôs um bloqueio à entrega de ajuda humanitária no enclave, onde mais de 400 pessoas já morreram de desnutrição e fome, a maioria crianças.
“No que diz respeito ao compromisso do Presidente Trump de pôr fim à guerra em Gaza, a União Europeia (UE) apoia esses esforços”, reagiu a porta-voz do executivo comunitário para a área dos Negócios Estrangeiros, Anitta Hipper.
Na véspera de se assinalarem dois anos da guerra entre o Hamas e Israel, que causou milhares de mortos em particular no enclave palestiniano devido à ofensiva militar israelita, a responsável indicou que o plano norte-americano “oferece uma saída para este conflito devastador”.
“Apoiamos um cessar-fogo imediato e a libertação dos reféns, assim como a garantia de assistência humanitária total à Faixa de Gaza”, adiantou Anitta Hipper.
Em causa está o plano de paz recentemente promovido pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que exige a entrega de todos os reféns — vivos e mortos — ainda mantidos pelo Hamas.
Segundo o texto do plano, depois da libertação dos reféns, Israel comprometer-se-ia a libertar 250 condenados à prisão perpétua e mais de 1.700 residentes de Gaza detidos desde 07 de outubro de 2023, bem como a entregar restos mortais numa proporção de 15 corpos de residentes de Gaza por cada corpo recuperado.
O movimento islamita palestiniano Hamas manifestou, na sexta-feira, disponibilidade para aceitar alguns elementos do plano de paz do Presidente norte-americano para Gaza, incluindo a libertação dos restantes reféns, mas disse querer negociar outros.
Por seu lado, Israel disse querer implementar o plano de forma imediata, mas continuou com os ataques.
A guerra em curso em Gaza foi desencadeada pelos ataques a Israel, liderados pelo Hamas em 07 de outubro de 2023, que causaram cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.
A retaliação de Israel já provocou mais de 67 mil mortos e cerca de 170.000 feridos, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza (tutelado pelo Hamas), que a ONU considera credíveis.
A ofensiva israelita também destruiu quase todas as infraestruturas de Gaza e provocou a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas