CHEGA quer perda de nacionalidade para quem comete crimes de terrorismo ou homicídio

O CHEGA exige a perda de nacionalidade portuguesa a quem cometa crimes como terrorismo ou homicídio. André Ventura defende que quem atenta contra Portugal “não pode manter a nacionalidade”, sublinhando que esta deve ser reservada a quem honra os valores da nação.

© Folha Nacional

O partido CHEGA defende a perda de nacionalidade portuguesa a pessoas naturalizadas que cometam crimes graves, incluindo atos de terrorismo ou homicídio. Segundo o Presidente do partido, a medida destina-se a “quem adquiriu nacionalidade portuguesa e, posteriormente, cometeu crime grave ou fomentou o ódio ou a humilhação da nação”.

André Ventura sublinhou: “Se alguém adquire nacionalidade portuguesa e, dois ou três anos depois, comete um crime de terrorismo, que sentido faz que não perca a nacionalidade?”

O líder do segundo maior partido português especifica que a perda da nacionalidade deverá ocorrer, em particular, em situações que envolvam participação em organizações terroristas, envolvimento em crimes contra a segurança do país ou “qualquer conduta que configure atentado aos fundamentos do Estado de Direito democrático”.

Nesta linha, o CHEGA considera que a proposta constitui “um sinal claro de que o país leva a sério a segurança, a soberania e os valores da nação”. Ventura acrescentou: “Não queremos uma nacionalidade de papel, queremos uma nacionalidade garantida por quem honra a nossa história e respeita os nossos símbolos.”

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