A Nova Geração confirmou a continuidade nos SMAS: “Fomos convidados a manter a nossa presença. Estamos disponíveis com o mesmo espírito, responsabilidade e compromisso”, declarou o vereador Fábio Mousinho Pinto.
A decisão gerou contestação do CHEGA. Barreira Soares, vereador do partido, votou contra e acusou o PSD de abandonar o compromisso de oposição ao aceitar um cargo executivo logo na primeira reunião do mandato: “Não dizemos que é ilegal, mas é imoral.” Criticou ainda a ausência de informação pública sobre o currículo.
Em defesa do entendimento, David Pato Ferreira, do PSD, afirmou: “Votámos a favor.” Barreira Soares reiterou que o CHEGA se opõe a arranjos, favores políticos e qualquer forma de compadrio. A luta contra a corrupção, o amiguismo, compadre e a falta de transparência são bandeiras fundamentais para o CHEGA.