Num comunicado enviado aos meios de comunicação, o partido explica que a iniciativa pretende dar um impulso ao comércio tradicional num período considerado decisivo para a economia local, sobretudo após os transtornos provocados pelas recentes obras de requalificação urbana.
Segundo o CHEGA, a suspensão temporária do pagamento de estacionamento poderá traduzir-se em vantagens diretas para moradores, consumidores e lojistas. Entre os efeitos esperados estão o aumento do movimento no centro, a diminuição dos encargos das famílias numa altura de forte pressão financeira e a promoção de Famalicão como destino apelativo durante a época natalícia.
A nota acrescenta ainda que a medida poderá ter um lado “pedagógico”, incentivando quem se desloca de fora a optar por transportes públicos e a reduzir o tráfego automóvel no núcleo urbano.
“O município tem de demonstrar, com ações concretas, que está ao lado das famílias e do comércio local. Esta proposta não é apenas simbólica: é eficaz, necessária e pode dar um contributo real para dinamizar o centro da cidade num dos momentos mais importantes do ano”, defende a Comissão Política Concelhia do CHEGA.