
Portugal volta a arder
Chamas devoram aldeias, cortam estradas e deixam populações em pânico. O CHEGA acusa o Governo de “incompetência criminosa” e exige estado de emergência nacional.

Chamas devoram aldeias, cortam estradas e deixam populações em pânico. O CHEGA acusa o Governo de “incompetência criminosa” e exige estado de emergência nacional.

O político angolano Lindo Bernardo Tito ameaçou André Ventura, Presidente do partido CHEGA, durante a sua participação no programa Revista Zimbo, transmitido pela TV ZIMBO, afirmando: “Ele que não sonhe passar por cá”, em referência ao líder do CHEGA.

Com o aumento dos incêndios e temperaturas elevadas, a falta de meios aéreos está a preocupar as autoridades.

Um estrangeiro de 20 anos foi detido, na segunda-feira, pelo Núcleo de Estrangeiros e Controlo Fronteiriço da Polícia de Segurança Pública de Lisboa, após ter desrespeitado uma ordem judicial de abandono voluntário do território nacional.

Paulo Lopes (PS), ainda presidente da Junta de Freguesia de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, em Vila Nova de Gaia, está a ser alvo de uma denúncia apresentada ao Ministério Público, à Inspeção-Geral de Finanças e ao Tribunal de Contas. Em causa está a utilização indevida de 112 mil euros provenientes de protocolos celebrados com a Câmara Municipal de Gaia.

A utilização de novos sistemas tecnológicos pela Polícia Municipal (PM) do Porto, desde Janeiro – nomeadamente câmaras instaladas em duas viaturas para deteção de estacionamento abusivo e dois radares móveis para controlo de velocidade – resultou num aumento expressivo do número de multas aplicadas no primeiro semestre de 2025.

O presidente do CHEGA, André Ventura, disse hoje que o seu partido vai candidatar-se a todos os 308 municípios portugueses nas eleições autárquicas de 12 de outubro e afirmou que concorre com o objetivo de ganhar, inclusive em Lisboa.

A Associação Dinamização da Baixa Pombalina (ADBP) alertou hoje para o agravamento de uma onda de assaltos diários em estabelecimentos na Baixa de Lisboa e pediu a intervenção do Governo por considerar que o esforço local é insuficiente.