
Bloco de Esquerda acusado de despedir cinco mulheres após a maternidade
O Bloco de Esquerda está envolvido numa polémica por ter despedido cinco mulheres pouco tempo depois de terem sido mães, entre 2022 e 2024, conforme avançou a revista Sábado.
O Bloco de Esquerda está envolvido numa polémica por ter despedido cinco mulheres pouco tempo depois de terem sido mães, entre 2022 e 2024, conforme avançou a revista Sábado.
O governo de António Costa foi “fundamental” para o irmão do primeiro-ministro espanhol se candidatar a fundos do programa europeu para projetos culturais transfronteiriços de 300 milhões, o POCTEP 2021-2027, para financiar um programa de ópera itinerante.
O ministro da Presidência anunciou que o Governo quer avançar neste semestre com uma revisão dos atuais regimes de vencimento da Administração Pública para “preservar a competitividade e a atratividade da função de dirigente público”. O deputado Rui Afonso contestou o ministro sobre a alteração legislativa “feita à pressa”, para que Hélder Rosalino fosse auferir o mesmo salário que recebia no BdP.
Um ataque com faca, num parque na Alemanha, causou vários feridos e dois mortos, um adulto e uma criança. O suspeito é de nacionalidade afegã e tem 28 anos. Já foi detido.
O CHEGA quer que o Relatório Nacional de Segurança Interna (RASI) inclua informações relativas à “nacionalidade, naturalidade, etnia e à permanência em território nacional”, tanto de quem for suspeito ou condenado por um crime, como das vítimas.
O presidente do CHEGA, André Ventura, defendeu na segunda-feira o fim da “ideologia de género”, ao enaltecer a ordem executiva anunciada pelo novo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de “reconhecer” apenas “dois sexos”.
O CHEGA quer ouvir no parlamento o ex-diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), António Gandra D’Almeida, que se demitiu na sexta-feira, e a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, com caráter de urgência.
O Sindicato Nacional dos Bombeiros Sapadores (SNBS) anunciou hoje que não vai assinar o acordo proposto pelo Governo na última sexta-feira, considerando que “é injusto, lesivo e propício a gerar conflitos e divisões internas”.