Wokismo é sinónimo de racismo, mas não só

Se para alguns o Wokismo é uma ideologia política e para outros uma crença, no meu ponto de vista trata-se entre outras de uma forma real de racismo.
Diz-nos a Wikipédia que a cultura woke, um termo político de origem afro-americana, refere-se a uma percepção e consciência das questões relativas à justiça social e racial.
Mas sinceramente do que eu vi e li até hoje sobre esta cultura, trata-se apenas para mim de uma cultura alienada, desprovida de noção básica da realidade.
E infelizmente são vários os tristes episódios com que esta ideologia nos vai brindando.
No nosso país, tivemos uma deputada oriunda da Guiné, que imaginem só, queria que negássemos a nossa história ou no mínimo houvesse um revisionismo da mesma, propondo até, que retirássemos da nossa Assembleia da Républica pinturas que no seu entender “glorificavam o nosso passado colonial.”
Um insulto claro à nossa cultura, às nossas tradições.
Foram também conhecidas e badaladas as críticas a uma actriz da nossa praça, Rita Pereira, apenas porque a esta jovem decidiu fazer tranças no seu cabelo, e rapidamente foi acusada de apropriação cultural.
Imaginem agora que a loucura era correspondida e os europeus começavam a criticar africanos por usarem roupas e calçados, numa clara apropriação cultural.
Haveria de ser o bom e o bonito, nas nossas cidades e nas nossas aldeias, uns vestidos e calçados enquanto outros andariam ainda descalços com trajes tribais e lanças na mão.
Uns viveriam em casas de pedra e cimento, enquanto outros ainda viveriam em palhotas.
Soubemos também nas últimas semanas, que os livros de Agatha Christie foram editados e os famosos livros de aventuras para público juvenil “os Cinco”, foram escondidos nas bibliotecas, porque continham linguagem potencialmente ofensiva.
Não sei se por esse prisma, também podemos editar ou esconder por exemplo o activista Mamadou Ba, e outros que tantas vezes usam uma linguagem ofensiva, chamando os portugueses esclavagistas e colonialistas, insultando até as nossas forças de segurança, apelidando-as de “Bosta”.
Possuído talvez por este espírito Wokista, até o nosso presidente da Républica, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, preferiu imaginem só, visitar uns agressores, que atiraram pedras às nossas forças de segurança no Bairro da Jamaica, em detrimento de uma visita e de um louvor aos policias vitimas deste ataque.
O Wokismo trata-se também de uma troca dos reais valores da sociedade.
Tenta-se a todo o custo fazer dos agressores e de bandidos, as vítimas num quadro e histórias no mínimo rocambolescas.
Mas infelizmente e irresponsavelmente, embora esta ideologia tenha nascido nos Estados Unidos, temos por cá seguidores e quem tenta alienadamente fazer deste movimento autista uma verdade universal e incontestável, como é o caso da nossa extrema-esquerda.
Enganem-se aqueles que pensam que o Wokismo se fica apenas pelas questões raciais.
Infelizmente, não olhando a meios, tentam ir bem mais longe do que isso.
Tentam a todo o custo impor os movimentos e a ideologia LGBT com todas as letras e símbolos, que quase perderia aqui uma tarde a escrever.
Atentam à família tradicional, fazendo quase a crer que esta é antinatural, e o normal é ter duas mães ou dois pais.
Querem substituir as seculares palavras pai e mãe, por progenitor 1 e progenitor 2.
Querem uma linguagem inclusiva, negando que haja apenas 2 gêneros, como tem sido normal desde o início dos tempos.
Imaginem, trocar o todas e o todos por um ridículo “todes”
Querem doutrinar os nossos filhos, confundindo-os até na sua própria natureza.
Querem juntá-los em casas de banho comuns, não fazendo destrinças nos seus sexos.
Defendem assim uma ideologia de género doentia e perigosa.
Este Wokismo, é nada mais nada menos que uma tentativa de vitimização bacoca aliada a uma política de ataque racista à cultura e à história europeia, assim como aos seus heróis.
É um ataque à família tradicional.
É um ataque aos 2 géneros definidos por natureza.
É um progressismo irresponsável, que quer acabar com a continuação da espécie humana na terra.
Cabe-nos a nós portugueses de bem, conservadores, defensores dos verdadeiros e certos valores da sociedade, responsavelmente e de maneira exacta combater este flagelo e esta insanidade.

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